Dados os acontecimentos ocorridos na Apae Bauru, que ganharam repercussão nacional, é preciso aprimorar a forma com que as entidades assistenciais prestam contas do dinheiro recebido do poder público e da sociedade.
E o acompanhamento das prestações destas contas são feitos pela Sebes, mas deveria ter a supervisão da Câmara Municipal de Bauru, principalmente da Comissão de Fiscalização e Controle.
Mas na prática isto não ocorre.
Exemplo é que em novembro de 2022 a Câmara Municipal recebeu de um fisioterapeuta, através do Protocolo 258/22, denúncia sobre irregularidades ocorridas na Apae.
E nesta denúncia o fisioterapeuta citou a Claudia Lobo, seus familiares e também o ex-presidente Roberto Franceschetti.
Oras, se o Poder Legislativo tivesse feito diligências e apurado a veracidades das informações, poderia-se ter evitado menos milhões de desvios e até um assassinato.
Mas antes tarde do que nunca essa realidade tem que mudar.
E a principal função dos vereadores é fiscalizar tudo e a todos e não só o que interessa. Ainda mais quando se trata de dinheiro público.
PS - O Yuri Alberto foi chamado de burro pelo Mano Menezes e xingado pela torcida corintiana. Mas com o tempo materializou a frase bíblica de que os humilhados serão exaltados!
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