Morta ao lado do namorado e da filha de 2 anos em um acidente de carro em Caraguatatuba, na segunda-feira (5), Beatriz Sousa chamava a filha Esther de “minha preciosa”. A menina completou dois anos em janeiro deste ano.
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“2 aninhos da minha preciosa, obrigado Deus por poder proporcionar o melhor pra ela, sempre”, escreveu Beatriz numa das últimas postagens em seu perfil nas redes sociais, onde tinha mais de 7 mil seguidores. Ela também chamava a filha de “minha vida”.
Apaixonada pelo mar, Beatriz costumava publicar fotos na praia e em momentos com a filha, como durante a gravidez e depois do nascimento de Esther. Também divulgava passeios que fazia pela RMVale, como em cidades do Litoral Norte e da Serra das Mantiqueira.
Acidente.
Beatriz e Esther estavam no carro com Washington Vilalva de Melo, namorado de Beatriz. O veículo caiu dentro de um córrego no bairro Martim de Sá, em Caraguatatuba, matando os três ocupantes. Os corpos foram retirados pelo Corpo de Bombeiros. O caso é investigado pela Polícia Civil.
O corpo de Washington foi enterrado no Cemitério da Saudade, no bairro Jardim São Sebastião, na capital paulista, na tarde desta terça-feira (6). Já Beatriz Sousa e a filha Esther foram enterradas no Cemitério Itaquera, na Vila Carmosina, também na capital.
Em 19 de junho, Beatriz publicou uma foto em Paraty, no Rio de Janeiro, e escreveu: “A felicidade está onde menos se espera. É a razão pela qual vivemos. É o pôr do sol por qual esperamos”.
No dia 2 de junho, ela esteve em Campos do Jordão, e publicou a mensagem em seu Instagram: “Dia de um show inesquecível”.
Beatriz era torcedora do Corinthians e fazia questão de deixar clara a paixão pelo alvinegro, com diversas fotos nas redes sociais. Numa delas, escreveu: “Uma corintiana dessa”.
Washington tinha uma vida digital mais discreta do que a namorada, mas publicava momentos com os amigos e familiares, além de passeios.
O carro em que os três estavam caiu no córrego na madrugada de segunda. Os bombeiros foram acionados pela manhã e encontraram os corpos com sinais de rigidez cadavérica. A causa do acidente ainda não foi descoberta.
