Nesta quarta-feira, 18 de abril, seria o aniversário de 22 anos de Isabella Nardoni, uma jovem cuja vida foi tragicamente interrompida em 2008. Sua mãe, Ana Carolina Oliveira, compartilhou uma homenagem emocionante à filha em suas redes sociais, lembrando a todos do amor incondicional de uma mãe por sua filha e da dor que nunca desaparece quando uma vida é tirada tão prematuramente.
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Em suas palavras, Ana Carolina expressou o amor eterno que sente por Isabella: “Você sempre será a melhor parte de mim, Isabella. Desde o nosso primeiro encontro até o nosso último abraço, você me ensinou muito.
Meu coração e pensamentos sempre serão seus. Sinto sua falta todos os dias, minha eterna boneca. Te amo muito!” Isabella foi encontrada sem vida no jardim de um prédio na zona norte de São Paulo, após ser atirada de uma janela do sexto andar do apartamento onde viviam seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá.
O caso chocou o país e levou a uma busca por justiça que resultou na condenação de ambos pelo crime. Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados e cumprem pena pelo crime. Alexandre está em regime semiaberto e Anna Carolina em regime aberto.
MP NEGA LIBERDADE A ALEXANDRE NARDONI
Em 2010, Alexandre Nardoni foi condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha, Isabella.
Alexandre está preso em Tremembé desde 2008 e quer cumprir o restante da pena em liberdade – a previsão é que ela se encerre em 2035.
No dia 8 de abril, seus advogados entraram com um pedido na Justiça para que ele cumpra o restante da pena fora da prisão. O Ministério Público deu um parecer contrário ao pedido de progressão de pena.
O documento frisa ainda que o réu foi condenado pela prática de crime gravíssimo contra a própria filha e que bom comportamento carcerário não é mérito do sentenciado, “mas sim sua obrigação, não podendo, portanto, ser considerado como algo extraordinário a ser analisado”.
A madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá, condenada em 2010 a 26 anos de prisão, também pela morte da menina, esteve presa desde 2008 em Tremembé, até conseguir na Justiça, em junho do ano passado, a progressão para o regime aberto.
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