Gerar empregos. Essa tem sido uma das prioridades do nosso governo à frente da Prefeitura de Taubaté desde o início. Emprego é dignidade.

A tarefa não foi fácil: herdamos uma Prefeitura endividada, fábricas fechando e o desemprego crescendo. No governo anterior, Taubaté perdeu mais de 8.000 postos de trabalho. Hoje, três anos depois de termos iniciado o mandato, Taubaté tem marcos importantes a comemorar: mais de 10 mil empregos gerados entre o início de 2021 e 2023, segundo o Caged, além de importantes fábricas chegando à nossa cidade, entre elas a CSN/Prada e a Eve, subsidiária da Embraer, que vai produzir na cidade o “carro voador”.

Chegar até aqui exigiu trabalho, foco e soluções inovadoras.

Priorizamos a atração de investimentos, utilizando, de forma inteligente, a lei de incentivos, que dá isenção de impostos por tempo definido. Mudamos a forma como elas recebiam as áreas. Ao invés de doação, optamos por fazer cessão e concessão das áreas para fins de instalação de indústrias e outros segmentos. Pela primeira vez na cidade, um distrito industrial foi legalizado, dando segurança jurídica aos parceiros.

No passado, desde a introdução da lei nos anos 1990, o modelo era único: doação de áreas. E não foram poucos os problemas que a Prefeitura de Taubaté enfrentou quando uma empresa não cumpria o acordado. Ao fazer a cessão por decreto, a administração agilizou o processo de instalação das empresas.

Hoje tudo é mais ágil. Afinal, quem precisa de emprego não merece que a burocracia atrase a abertura de novas vagas. Também pensando nisso, criamos o “Desenvolve Taubaté”, que reúne os serviços de empregabilidade em um só lugar. Lá, o empresário pode abrir seu negócio em 15 minutos. E o trabalhador pode ter acesso à sua vaga ou qualificação no mercado.