RESTAURAÇÃO

Depois de 45 anos, casarão do Sítio do Picapau Amarelo de Taubaté será restaurado

Por Da redação | Taubaté
| Tempo de leitura: 2 min
Divulgação
Sítio do Picapau Amarelo continua aberto à visitação, sendo necessária a interrupção do atendimento somente quando for realizar as obras
Sítio do Picapau Amarelo continua aberto à visitação, sendo necessária a interrupção do atendimento somente quando for realizar as obras

Após 45 anos da última restauração realizada no casarão do Sítio do Picapau Amarelo de Taubaté, a prefeitura contratou uma empresa especializada para elaboração de um projeto executivo de restauro, adequação e acessibilidade do local que é sede do Museu Histórico, Folclórico e Pedagógico de Monteiro Lobato. A empresa contratada por R$ 130.074,35 terá o prazo de 180 dias para entrega do projeto, a partir do início do serviço nesta segunda-feira (22).

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Diante da atual situação em que se encontra o casarão, será necessária a elaboração de um projeto arquitetônico de restauro e das aprovações dos órgãos de proteção para futura obra, que tem como objetivo interromper e reverter os processos de degradação da edificação, além das adequações necessárias referente a acessibilidade. Os recursos para iniciativa são provenientes do FMDU (Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano), cujo um dos objetivos é a preservação e valorização do patrimônio histórico da cidade.

O Sítio do Picapau Amarelo continua aberto à visitação, sendo necessária a interrupção do atendimento somente quando for realizar as obras de restauro e adequação do espaço, após a entrega, aprovações necessárias do projeto, captação dos recursos e abertura do processo licitatório da intervenção.

O SÍTIO

O Sítio do Picapau Amarelo é uma instituição cultural pública administrada pela Prefeitura de Taubaté, sendo patrimônio histórico reconhecido pelos órgãos estadual e nacional.

A sede do museu é a casa onde nasceu o escritor Monteiro Lobato, e pertencia ao seu avô materno, o visconde de Tremembé.

O casarão tem a sua estrutura feita de taipa de pilão, sendo um exemplo típico das chácaras das Cidades do Café do século 19.

Atualmente ocorre naquele equipamento cultural apresentações teatrais com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo e exposições de curta e longa durações, além de diversas atividades culturais em sua área verde externa, sendo um dos espaços públicos mais frequentados e utilizados por munícipes e turistas, seja para fins culturais ou de lazer.

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