JOÃO JULIO

Palestina livre com direito a existir em paz

Por João Julio da Silva | 18/11/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Jornalista

O cenário de guerra na Faixa de Gaza é macabro, onde o ataque genocida de Israel contra o povo palestino, apoiado pelos EUA, relembra o holocausto praticado pelos nazistas. Portanto, é questão de humanidade o fim da ação criminosa e o cessar-fogo imediato. Gaza se transformou num grande campo de concentração a céu aberto, onde as crianças são a maioria das vítimas. 

 

Por que as crianças? Para que o povo palestino não tenha futuro e seja exterminado, riscado do mapa por um Estado terrorista. Todo povo tem o direito de ter o seu Estado e de viver em paz, mas os palestinos viraram alvo de extermínio.

 

Tamanha maldade não se justifica como defesa contra um ataque de grupo terrorista que não representa os palestinos, mas que apenas age em sua causa. A ação desproporcional, matando civis, crianças e mulheres, com bombardeios a hospitais, templos, escolas, residências e cidades, revela muito mais que uma resposta a uma facção, mas contra todo um povo.

 

O horror dessa guerra é contra a existência do povo palestino, que há mais de sete décadas têm suas terras invadidas e ocupadas, tanto na Faixa de Gaza como na Cisjordânia. Uma região onde o terrorismo de Estado se estabeleceu contra um povo. 

 

A solução desse conflito passa pelo reconhecimento do Estado palestino, assim como a ONU garante o Estado de Israel. Foi a partir daí que a região virou um barril de pólvora, portanto, não se trata de conflito milenar. Que o ocidente se posicione contra esses crimes de guerra, em favor da paz e por uma Palestina livre com direito a existir em paz. 

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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