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CRIME BRUTAL
CRIME BRUTAL
Quem matou a professora Helena? Vítima havia vendido imóvel e achado 'amor' na internet
Quem matou a professora Helena? Vítima havia vendido imóvel e achado 'amor' na internet
Vítima estava com dinheiro da venda do imóvel e havia iniciado um relacionamento com um homem que conheceu nas redes sociais
Vítima estava com dinheiro da venda do imóvel e havia iniciado um relacionamento com um homem que conheceu nas redes sociais
Reprodução

Quem matou a professora Helena?
A Polícia Civil investiga o mistério e tenta descobrir quem tirou a vida de Helena Cristina Silva André, educadora de São José dos Campos encontrada morta na tarde do último sábado (23), em um canavial de Caçapava, com o corpo carbonizado. O caso chocou a região -- a mais violenta de São Paulo.
Informações preliminares dão conta que a professora, que era professora da Escola de Tecelagem e morava na zona norte, havia vendido um imóvel e estava em posse do dinheiro da transação -- o valor não foi informado. Além disso, Helena mantinha um relacionamento com um homem que havia conhecido na internet.
Em seu Facebook, em agosto, a professora postou uma mensagem que hoje até parece premonitória. "Imaginar um mundo melhor, só vivendo no mundo daqueles que não imaginam e não sabem quanta maldade tem no mundo", escreveu.
A morte brutal de Helena provocou comoção entre familiares e amigos da vítima, que foi encontrada carbonizada na tarde do último sábado, em um canavial no bairro Tijuco Preto, em Caçapava. O corpo da educadora foi identificado nesta terça-feira (26) no IML (Instituto Médico Legal) pela família, que não tinha notícias sobre o paradeiro de Helena desde sexta-feira (22).
Nas redes sociais, parentes e amigos prestaram homenagens à professora, descrita como uma pessoa muito querida.
"Foi encontrada sem vida, agradeço a vocês que oraram, que tentaram ajudar de alguma forma, mas a minha irmã não vai voltar mais", disse Daniela, chorando em vídeo postado no Facebook.
O corpo foi encontrado carbonizado em um canavial, às 13h de sábado, em uma estrada rural de Caçapava. Na cena do crime, a perícia encontrou marcas de sangue (o que indicava tratar-se de um homicídio) e indícios de que a vítima estava com as mãos amarradas. A suspeita é que o autor do crime tenha colocado fogo no corpo e no canavial em uma tentativa de apagar pistas.
"Minha amiga querida, arrancaram você de mim de uma forma tão cruel (...) Vai ficar a saudade", disse a amiga Conceição Siqueira. O clima em São José é de comoção pela morte da professora. "Não consigo acreditar, queria que fosse um pesadelo, você era tão linda por dentro e por fora, está doendo demais a sua partida", escreveu a amiga Sônia Garcia.
A Polícia Civil de Caçapava investiga o crime. Em seu perfil no Facebook, a professora falava sobre fé e determinação. "Nunca perca sua essência, nem sua vontade de vencer, mais nunca perca nem abandone sua Fé, pois ela é a coluna da nossa existência", postou Helena.
Quem matou a professora Helena?
A Polícia Civil investiga o mistério e tenta descobrir quem tirou a vida de Helena Cristina Silva André, educadora de São José dos Campos encontrada morta na tarde do último sábado (23), em um canavial de Caçapava, com o corpo carbonizado. O caso chocou a região -- a mais violenta de São Paulo.
Informações preliminares dão conta que a professora, que era professora da Escola de Tecelagem e morava na zona norte, havia vendido um imóvel e estava em posse do dinheiro da transação -- o valor não foi informado. Além disso, Helena mantinha um relacionamento com um homem que havia conhecido na internet.
Em seu Facebook, em agosto, a professora postou uma mensagem que hoje até parece premonitória. "Imaginar um mundo melhor, só vivendo no mundo daqueles que não imaginam e não sabem quanta maldade tem no mundo", escreveu.
A morte brutal de Helena provocou comoção entre familiares e amigos da vítima, que foi encontrada carbonizada na tarde do último sábado, em um canavial no bairro Tijuco Preto, em Caçapava. O corpo da educadora foi identificado nesta terça-feira (26) no IML (Instituto Médico Legal) pela família, que não tinha notícias sobre o paradeiro de Helena desde sexta-feira (22).
Nas redes sociais, parentes e amigos prestaram homenagens à professora, descrita como uma pessoa muito querida.
"Foi encontrada sem vida, agradeço a vocês que oraram, que tentaram ajudar de alguma forma, mas a minha irmã não vai voltar mais", disse Daniela, chorando em vídeo postado no Facebook.
O corpo foi encontrado carbonizado em um canavial, às 13h de sábado, em uma estrada rural de Caçapava. Na cena do crime, a perícia encontrou marcas de sangue (o que indicava tratar-se de um homicídio) e indícios de que a vítima estava com as mãos amarradas. A suspeita é que o autor do crime tenha colocado fogo no corpo e no canavial em uma tentativa de apagar pistas.
"Minha amiga querida, arrancaram você de mim de uma forma tão cruel (...) Vai ficar a saudade", disse a amiga Conceição Siqueira. O clima em São José é de comoção pela morte da professora. "Não consigo acreditar, queria que fosse um pesadelo, você era tão linda por dentro e por fora, está doendo demais a sua partida", escreveu a amiga Sônia Garcia.
A Polícia Civil de Caçapava investiga o crime. Em seu perfil no Facebook, a professora falava sobre fé e determinação. "Nunca perca sua essência, nem sua vontade de vencer, mais nunca perca nem abandone sua Fé, pois ela é a coluna da nossa existência", postou Helena.
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