TEATRO

Atriz transforma memórias da casa em espetáculo sobre relação do corpo com a moradia

Peça “Casa 66: arquiteturas da memória” terá quatro apresentações gratuitas e um ensaio aberto em São José dos Campos

Por Da redação | 18/05/2023 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos

Divulgação

Marcela Puppio e o músico Gabriel Salve em ensaio da peça
Marcela Puppio e o músico Gabriel Salve em ensaio da peça

Unindo teatro, música e contação de histórias, o Grupo Passarinheiros vai realizar nos meses de maio e junho a apresentação do espetáculo teatral “Casa 66: arquiteturas da memória”, em São José dos Campos.

A peça da atriz Marcela Puppio foi contemplada em edital do Fundo Municipal de Cultura da FCCR (Fundação Cultural Cassiano Ricardo).

Serão realizadas quatro apresentações gratuitas do espetáculo em São José e um ensaio aberto, ambos acompanhados de um bate-papo com a plateia. O ensaio ocorrerá em 27 de maio, às 19h30, na Cia. Cultural Bola de Meia, na Vila Rubi.

As apresentações serão no Centro Cultural Núcleo Educatho (São Francisco Xavier), no dia 2 de junho, às 20h. Na sede da ASIN (Associação Síndrome de Down), no Parque Industrial, em 15 de junho, às 10h30. No Cine Teatro Benedito Alves (Centro), em 23 de junho, às 20h -- apresentação com tradução em libras. E no CET (Centro de Estudos Teatrais), da FCCR, no Parque da Cidade (Santana), em 24 de junho, às 21h.

A PEÇA

‘Casa 66: Arquiteturas da memória’ é um espetáculo solo de teatro narrativo que aborda, de forma poética, a relação do corpo com o espaço de moradia, tendo em vista o que o ambiente da casa nos provoca e o que provocamos nele, seja através da organização, desorganização e ressignificação de objetos, como também dos afazeres diários, relações sociais, sons, memórias acessadas ali, ideias e inspirações que provocam o fazer artístico.

O título ‘Casa 66’ se refere a uma das casas onde a atriz Marcela Puppio morou, segundo ela “um lugar repleto de ancestralidade”, que “cita um único espaço físico, porém, fala de algo que é universal, com histórias que podem ser dela, mas também de muitas pessoas”.

Para isso, informou a atriz, a plateia será recebida como visitas que nunca chegam de “mãos vazias, mas trazem também, em seus corpos/moradias, muitas memórias”.

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