HOMENAGENS

“Pessoa mais talentosa e generosa. A voz mais incrível que já acompanhei ao piano”, disse o professor da Univap, músico e cordelista Paulo Barja. “A Eva foi quem me acolheu quando cheguei em São José, há 21 anos. Fomos vizinhos e tive o privilégio de acompanhá-la ao piano em muitas ocasiões. Uma voz incrível, expressividade ímpar. E, acima de tudo, afeto e generosidade que sempre nos acompanharão.”

"Ah, Eva Sielawa, você estava lá desde o começo. Irmã de palco e estrada. Parceira de décadas de caminhada. Dona da voz mais linda que já ouvi. E nossos duetos? E nossas cenas? E você com sua doçura de sempre? O show em francês? A peça em homenagem à sua mãe? A vida é breve. O tempo voa. Obrigada por caminhar comigo desde sempre, mais precisamente desde 1997. E a saudade? Vou consolar nas tantas memórias. Amo você demais. Que o Senhor nos console”, disse a escritora Karina Müller Rufino.

“Eva, como vou sentir sua falta! Amiga e companheira de trabalho. Que bom que pude dividir o palco com você. Obrigada por nossas conversas, por todo o carinho que você tinha comigo e por seu coração enorme”, afirmou Izildinha Costa.

“Faz duas semanas que a música aqui na hora de fazer o Joaquim dormir é ‘Se essa rua fosse minha’ e toda vez que canto lembro de uma performance sua, cantando e fazendo a gente arrepiar de tanta beleza. A voz mais bonita que eu já ouvi”, disse Glauce Carvalho.

“Você sempre foi feminista antes de eu entender o que era. Depois que eu virei mãe, eu entendi muito mais sobre maternidade, sororidade, e me inspirei em você pra educar com respeito, empatia e afeto. E te admirei mais, por tudo que sempre fez, pela mãe que é, pela mulher, pela artista. Ah, Evinha, sua doçura vai fazer tanta falta. A sua força na sutileza. Tô com saudade. Amo você. Vai com Deus.”