IMÓVEIS

Minha Casa Minha Vida: Lula quer varanda para o novo programa habitacional

Por Marcos Eduardo Carvalho | São José dos Campos
| Tempo de leitura: 1 min
OVALE
Marcos Eduardo Carvalho
Minha Casa Minha Vida: Lula quer varanda para o novo programa habitacional
Minha Casa Minha Vida: Lula quer varanda para o novo programa habitacional

No início do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que vai retomar o programa Minha Casa Minha Vida, criado em 2009, durante o seu segundo mandato na oportunidade. No entanto, no governo de Jair Bolsonaro (PL) o programa ganhou o nome de Casa Verde Amarela.

No entanto, Lula quer retomar o projeto original e diz que, para 2023, tem R$ 10 bilhões reservados para o financiamento de imóveis no programa Minha Casa Minha Vida, que visa moradias para pessoas de renda mais baixa, com juros menores e também com subsídios no valor total do imóvel.

Contudo, uma das novidades que o novo ministro das Cidades, Jader Filho, revelou, é a intenção de se criar apartamentos populares com varandas. “Não é porque a pessoa precisa do apoio do governo que pode se receber uma obra qualquer, de baixa qualidade. Ao contrário, temos de ofertar o melhor possível ao povo brasileiro", disse o novo ministro, durante sua posse.

Contudo, ainda não existem maiores detalhes de como vai funcionar o novo programa habitacional. Mas, o fato é que o setor de construção civil vive a expectativa da retomada do crescimento, muito prejudicado durante a pandemia da Covid-19.

A ideia com o novo programa Minha Casa Minha Vida, segundo o governo, é levar mais ‘dignidade às pessoas de baixa renda e diminuir a desigualdade’ entre as classes sociais.

Durante a primeira versão do programa, existiam diversas faixas de financiamento, de acordo com a renda de cada cidadão. Assim, em alguns casos, havia os juros baixos e parte do valor do imóvel subsidiado pelo governo.

Para outras pessoas, dependendo da renda, não tinha o subsídio, apenas o valor menor na taxa de juros no banco. Agora, existe a expectativa da retomada do projeto, que sofreu com a falta de recursos nos últimos anos.

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