Drogas S/A

Biqueiras usam entorpecentes com 'grife' para impulsionar drogas

Por Da redação |
| Tempo de leitura: 1 min
CRIME.
De olho no lucro, criminosos criam até grifes para tentar vender mais drogas; PM faz cerco contra o crime.
CRIME. De olho no lucro, criminosos criam até grifes para tentar vender mais drogas; PM faz cerco contra o crime.

Para tentar lucros cada vez mais altos, criminosos criam até grifes de drogas em São José dos Campos.

Na cidade, biqueiras chegam a vender cocaína, crack e maconha usando nomes de personalidades, como o jogador Neymar, Osama Bin Laden e Pablo Escobar, além de personagens, como Papa Léguas e Hulk, ou ainda Hilda Furacão e Kryptonita.

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Na pandemia, quadrilhas voltadas à venda de entorpecentes batizaram de ‘Covid’ os pinos de cocaína. Uma das 'marcas' é chamada de 'Covid-14', em referência à rua onde o grupo mantém a 'biqueira' ou 'loja', como são conhecidos os pontos de comércio de drogas.

Em diversas reportagens especiais, OVALE já revelou que quadrilhas ligadas ao tráfico possuem até 'franquias' de pontos de venda de droga -- é o caso do PCC (Primeiro Comando da Capital), mais temida facção criminosa do país.

Há venda e aluguel de biqueiras, adoção de estratégias de marketing e até escala de horários, auditoria e outras iniciativas comuns no ambiente empresarial.

Os pontos de tráfico funcionam com uma estrutura organizada, com horários de funcionamento, turnos de atuação e funções definidas, como ‘gerente’, ‘vapores’ e também ‘vigias’.

De acordo com as forças de segurança pública, o combate ao tráfico de drogas é uma prioridade na região, que é alvo de operações constantes.

Leia mais: Em São José, tráfico vende drogas com pagamento por Pix e faz ‘empréstimo’ a comprador

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