LUTO

Morre Ana Lívia Ferreira, manicure de 37 anos: ‘Saudade imensa’

Por Giovanna Attili | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Acervo pessoal
Ana Lívia Dias Ferreira, de 37 anos, sepultada nesta terça-feira, 11
Ana Lívia Dias Ferreira, de 37 anos, sepultada nesta terça-feira, 11

Foi sepultada nesta terça-feira, 11, Ana Lívia Dias Ferreira, de 37 anos, no Cemitério Santo Agostinho, em Franca. Ela, que era manicure, lutava contra um câncer de estômago diagnosticado em março de 2024.

Mãe de dois filhos - Ana Beatriz, de 13 anos, e Yago, de 7 anos - e casada com Rogério Rodrigues, Ana Lívia costumava trabalhar como manicure antes de receber o diagnóstico de câncer. Nas redes sociais, ela contava com mais de 7 mil seguidores e uma vasta clientela. Em 17 de março de 2024, ela anunciou que paralisaria suas atividades.

“Venho comunicar a todas as minhas clientes que a partir de hoje, por motivos de saúde, encerro minha jornada como ‘nail design’ (manicure). Espero muito que seja um até breve, mas, por enquanto, não tenho previsão de volta. Gratidão a todas!”, escreveu.

Rogério conta que Ana Lívia nunca se vitimizou por seu diagnóstico. Pelo contrário, batalhou por um ano e seis meses com coragem e dignidade.

“Desde o diagnóstico, manteve-se firme, serena e jamais se vitimizou. Encarou cada etapa do tratamento com coragem e dignidade, sempre consciente da própria jornada”, explicou o marido.

Ana Lívia foi citada por Rogério como uma pessoa de luz, amorosa, generosa, sorridente e profundamente conectada à espiritualidade. Ele também destaca que ela tinha muitos amigos e era muito querida por todos.

“Ela era querida pela família, amada pelos filhos, e tocava a vida de todos com seu sorriso cativante, sua alegria, fé e determinação”, relembrou.

Sobre o sentimento que fica sobre Ana Lívia, o marido reforçou a pessoa que a mulher era: forte e exemplar.

“Foi uma mãe no sentido mais bonito e profundo que existe. Mesmo nos momentos mais difíceis, oferecia amor e conforto a quem sofria por vê-la lutar. Sua partida deixa saudade imensa, mas também um legado de força, bondade e luz, que continuará vivo em cada um que teve o privilégio de cruzar o seu caminho”, finalizou.

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