O autor das agressões contra um idoso de 75 anos em Patrocínio Paulista foi identificado como um comercinte que mora em Itirapuã e estava na cidade naquele sábado, 19 de julho, somente para assistir aos shows que aconteciam na festa do peão.
Enquanto a cidade de Patrocínio celebrava o rodeio no último sábado, 19, um episódio de violência interrompeu a rotina pacífica de um idoso de 75 anos. O taxista José Quirino da Silva foi brutalmente agredido por um comerciante, por volta das 5h15 da manhã, nas proximidades de uma padaria que o idoso costuma frequentar diariamente para tomar café.
De acordo com o delegado Allan Bazalha, responsável pelo caso, o agressor é um comerciante da cidade de Itirapuã, que estava em Patrocínio apenas para participar da festa do rodeio. Segundo relatos, o desentendimento começou quando o idoso reclamou da luz alta do carro do comerciante, que teria atrapalhado sua visão e ainda colidido em seu veículo.
Tomado pela raiva, o homem desceu do carro, abriu a porta do veículo do taxista e iniciou as agressões físicas. Apesar da violência do ato, a vítima optou por não representar criminalmente pelas lesões sofridas. Diante disso, foi instaurado um termo circunstanciado por agressão e embriaguez em via pública contra o autor.
O comerciante foi identificado e ouvido pela Polícia Civil, e confirmou a versão dada pelo idoso sobre o início da discussão. Além disso, ele arcou com o ressarcimento dos danos causados ao taxista.
A ocorrência foi registrada, e o caso segue sob apuração formal da polícia local.
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Comentários
2 Comentários
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Wilson Silva 29/07/2025A polícia faz a investigação, identifica o autor das agressões e a vítima decide não representar criminalmente contra o indivíduo que o espancou, será que ele foi ameaçado ou apanhou e vai ficar por isso mesmo?Por isso acontece de as pessoas não serem punidas e depois agridem outras pessoas e até matam, pois acham que não vão ser punidos criminalmente. -
zeca 29/07/2025Esse Sr não tem familia? que não representou na justiça e deixou por isso mesmo?pq se fosse meu pai esse sujeito que bateu iria ver o que é apanhar