Vape, pod, pen — escolha o nome que quiser. No fim, é tudo fumaça. O cigarro eletrônico, queridinho dos jovens (e dos não tão jovens assim), virou alvo de um projeto de lei do vereador Fransérgio Garcia (PL). A proposta é criar uma campanha de conscientização e prevenção contra o uso desses dispositivos.
O cigarro eletrônico é um aparelho que aquece um líquido - conhecido como juice ou essência - transformando-o em vapor para ser inalado. Esse líquido costuma conter nicotina, além de substâncias químicas e aromatizantes com sabores como menta, frutas, doce de leite e chiclete.
É justamente essa variedade de essências — muitas com cheiro agradável e gosto adocicado — que atrai especialmente adolescentes e jovens, passando a falsa ideia de que faz menos mal que o cigarro comum.
O projeto de lei, que será votado na sessão ordinária desta terça-feira, 22, propõe ações em escolas públicas e particulares da cidade, como palestras, atividades educativas e distribuição de materiais informativos sobre os malefícios dos cigarros eletrônicos.
“Por meio de ações educativas, podemos contribuir para uma formação crítica dos nossos jovens e prevenir que adotem hábitos que comprometam sua saúde e seu futuro”, disse o vereador.
No Brasil, é proibida a fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar. Desde 2009, esses dispositivos não podem ser vendidos no país. Ainda assim, são facilmente encontrados em lojas físicas e digitais.
Heliponto no Hospital Estadual
Os vereadores também apreciarão um projeto do prefeito Alexandre Ferreira que propõe mudanças no Plano Diretor de Franca para regulamentar as Áreas de Proteção do Espaço Aéreo. O objetivo é viabilizar a operação do heliponto do futuro Hospital Estadual.
Com a regulamentação, o heliponto poderá ser usado no resgate de pacientes em situações de urgência e emergência, além de integrar Franca a uma rede regional de saúde de alta complexidade.
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