Após comover a região com sua impressionante recuperação, o pequeno Davi Lopes, de apenas 1 ano e 6 meses, natural de Morro Agudo, que foi dado como morto após um afogamento e parada cardiorrespiratória, mas surpreendentemente voltou a apresentar sinais vitais durante uma oração feita por sua avó, está se preparando para receber alta hospitalar, em Franca, nos próximos dias.
Segundo a mãe, Rosimara Lopes, o menino passou por três cirurgias desde que chegou a Franca e ainda permanece hospitalizado na Santa Casa, onde recebeu todo suporte médico necessário, que possibilitou sua recuperação.
A próxima etapa será o retorno para casa, mas com uma condição: será necessário adaptar um quarto especialmente para sua recuperação. A família, sem recursos financeiros para arcar com os custos, iniciou uma campanha solidária para arrecadar doações.
Para contribuir com qualquer valor:
- Chave pix: 06934450337
- Nome: Rosimara Lopes de Sales
- Banco: Caixa Econômica Federal
"Cada contribuição ajudará na montagem de um espaço adequado para que Davi possa se recuperar com dignidade e segurança. A fé que o trouxe de volta agora precisa se somar à solidariedade para garantir seu futuro", concluiu Rosimara, mãe de Davi.
Atestado de óbito rasgado
O pequeno Davi foi dado como morto após um afogamento e parada cardiorrespiratória, mas surpreendentemente voltou a apresentar sinais vitais durante uma oração feita por sua avó. A médica Marta Dornellas, que já havia assinado o atestado de óbito, percebeu que o bebê ainda estava vivo e rasgou o documento.
Davi foi reanimado e transferido em estado grave para a UTI da Santa Casa de Franca. O caso emocionou a equipe médica, especialmente pela força da oração feita pela avó no momento mais crítico.
Leia mais:
Bebê declarado morto volta à vida após oração da avó: 'milagre'
'Milagre da fé': bebê dado como morto relembra sucesso de cinema
Fale com o GCN/Sampi!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.
Comentários
2 Comentários
-
Ricardo Abrhão 08/05/2025Prezada Dalva, Vc não leu a reportagem direito. A criança não é recém nascida. Tem 1 ano e 2 meses. Outra coisa. Tinha na sala 4 médicos que se alternaram no processo de massagem cardíaca para reanimá-lo. Além do mais, a mãe é enfermeira, ou seja, estava acompanhado todos os procedimentos . Neste caso, não houve um favorecimento ou desprezo pelas condições financeiras. Isto existe sim. Melhores e maiores atenções a quem tem dinheiro. A profissão de médico é professor antes eram ditas como um similar AO SACERDOCIO. VOCAÇÃO. AMOR AO SEMELHANTE. mas neste caso, vc está errada. Repare seu erro. Fraterno abraço. -
Dalva Pereyra 08/05/2025O que vcs chamam de milagre, achando que o bebê ressuscitou, eu chamo de incúria criminosa dos profissionais de saúde que deram por morto uma criança que estava viva, não, por acaso, uma criança filha de gente pobre, se fosse filho de gente rica teriam mais cuidados com a tratamento do recém-nascido. Longa vida à essa criança que já nasceu com a missão de que crianças nascidas pobres não mais sejam declaradas crianças mortas.