PUBLIEDITORIAL

Sugar World estreia na Nasdaq e leva açúcar brasileiro ao topo

Especial para o GCN/Sampi
| Tempo de leitura: 2 min
Divulgação

No dinâmico cenário do comércio internacional, uma empresa de Franca, no interior de São Paulo, tem se destacado ao levar a doçura brasileira para diversos mercados globais. Fundada em 2021, a Sugar World rapidamente se tornou uma referência na exportação de açúcar e outras commodities, consolidando sua presença em países como China, Emirados Árabes, Canadá e Dubai.

Agora, a trajetória de sucesso da Sugar World ganha mais um capítulo marcante: no dia 14 de abril, durante o NY Sugar & Ethanol Conference — um dos maiores eventos do setor no mundo —, a marca brasileira será destaque em um dos espaços mais prestigiados do planeta: o billboard da Nasdaq, localizado na Times Square, no coração do centro financeiro global.

Mais do que visibilidade: um símbolo de credibilidade internacional
A fachada da Nasdaq, em Manhattan, é muito mais do que um telão — é o ponto de encontro simbólico entre inovação, grandes marcas globais e o capital internacional. É nesse palco que a Sugar World irá se apresentar, reforçando seu posicionamento como uma marca brasileira pronta para competir em escala global.

“Estar na fachada da Nasdaq, em plena Times Square, é uma homenagem ao esforço de toda a nossa equipe, aos nossos parceiros e à força do agronegócio brasileiro. É também uma mensagem ao mundo: estamos prontos para os grandes palcos, com a seriedade e a ambição que o mercado internacional exige”, comenta Andressa Gomes Pich, CEO da Sugar World.

Da Visão Empreendedora à Expansão Internacional
Curiosamente, os fundadores da Sugar World não tinham experiência prévia no setor de exportação ou no mercado de açúcar antes de iniciarem a empresa. Movidos pelo espírito empreendedor e pela percepção de uma grande oportunidade, decidiram explorar o potencial do Brasil como principal produtor mundial de açúcar e preencher lacunas no mercado internacional.

“Começamos do zero, aprendendo tudo na prática. Foi um processo de tentativa e erro, mas apostamos na transparência, no relacionamento direto com os clientes e na eficiência logística para nos diferenciarmos. No início, competir com grandes players parecia impossível, mas fomos conquistando espaço”, relata a CEO.

Raízes no Brasil, olhos no mundo
Com sede em Franca (SP) e presença em mercados estratégicos como China e Estados Unidos, a Sugar World mantém o pé no solo fértil do Brasil e a mente voltada para os desafios e oportunidades do mercado global.

“A Nasdaq é um marco. Não só pela exposição, mas pelo que ela representa: a confiança do mercado, o reconhecimento da trajetória e o início de uma nova fase ainda mais ambiciosa”, completa Andressa.

O futuro é doce — e internacional
Com mais de 450 mil toneladas de açúcar exportadas em apenas três anos, a Sugar World mostra que o agronegócio brasileiro pode, sim, ocupar os grandes centros de decisão global. E agora, com sua presença destacada na fachada da Nasdaq, no epicentro de Nova York, a empresa projeta não só seus produtos — mas também a força do Brasil — para o mundo.

Fale com o GCN/Sampi!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.

Comentários

Comentários