Quem nunca teve uma opinião formada sobre algum assunto do momento? Os temas são variados: fofocas de artistas, a transferência polêmica de um jogador de futebol, mas principalmente, a política e seus personagens.
Nos últimos anos, venho observando a dinâmica das redes sociais, que se tornaram verdadeiros diários, confessionários e, muitas vezes, fóruns de especialistas improvisados. Quem nunca opinou sobre um tema sem ter sido chamado para a conversa, simplesmente porque a discussão estava ali, acessível, a um clique de distância?
Desde a popularização da internet, as relações online mudaram drasticamente. Se antes as salas de bate-papo eram espaços para fazer novas amizades, hoje os aplicativos de interação social se tornaram parte essencial da vida real, movimentando paixões e desafetos de forma cada vez mais intensa e pessoal.
Nos últimos anos, surgiu a era do cancelamento. A incapacidade de lidar com diferenças fez com que pessoas se organizassem em rede para desferir ataques e massacrar digitalmente aqueles que discordam de suas opiniões. O embate ideológico ganhou ainda mais espaço e intensidade, transformando as redes em verdadeiros campos de batalha.
Os mais jovens se arriscam ao expor suas vidas sem medo das consequências futuras. Os pioneiros das redes, hoje na meia-idade, utilizam a tecnologia principalmente para o trabalho. Enquanto isso, os mais velhos foram conquistados pela possibilidade de se conectar com familiares e desconhecidos em grupos temáticos. Se antes os excessivos "bom dia/boa tarde/boa noite" geravam impaciência, hoje, grupos intergeracionais se formam, equilibrando-se entre a paciência e o humor ácido dos memes para lidar com divergências. Mas o que acontece quando esses grupos são dominados pelo ódio e pela ignorância?
Durante minha campanha para a prefeitura em 2020, fui alvo de ataques digitais em grandes proporções. Centenas de comentários raivosos, ameaças, invasões neonazistas em comícios online — com direito a músicas de Hitler remixadas com discursos bolsonaristas — e, coincidentemente ou não, fogo na sacada do apartamento em que eu morava. Registrei tudo: prints, boletins de ocorrência e, surpreendentemente, tive acesso a um grupo no Facebook que coordenava esses ataques contra mim e outras pessoas que ousavam promover reflexão sobre a sociedade.
Com o então recente assassinato de Marielle Franco e outros atentados, recuei da vida pública e social, consciente de que alguns dos articuladores desses ataques eram figuras influentes da cidade, enquanto eu era apenas uma mulher que acreditava que poderia mudar o mundo com amor.
Hoje, com um mandato consolidado, acompanho a paixão com que os temas políticos são debatidos por pseudoespecialistas, sempre certos de que sabem mais que todos os outros. A manipulação da informação é consistente, pois poucas são as versões dos fatos que chegam ao público.
Minha reflexão se intensifica conforme o mundo muda. Durante a pandemia de COVID-19, mais de 700 mil brasileiros morreram, 96% sem vacina, e ainda assim há quem acredite que vacinas matam ou transformam pessoas em jacarés. Em Gaza, mais de 64 mil mortos, a maioria crianças, mulheres e idosos, e, nas redes, muitos relativizam a guerra. Donald Trump, ao ser reeleito nos EUA, quer ocupar Gaza e comprar a Groenlândia, enquanto expulsa imigrantes de solo americano — e ainda tem brasileiros que o veneram, apesar de serem por ele desprezados. Os magnatas da tecnologia se recusam a estabelecer sedes no Brasil, pois não querem responder por fake news ou crimes cibernéticos, e muitos brasileiros, desinformados, acreditam que regular as redes sociais é sinônimo de censura.
Um estudo recente feito pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) demonstrou que uma falsa informação tem, em média, 70% a mais de probabilidade de ser compartilhada na Internet, pois ela é mais original que a notícia verdadeira, além de ser mais apelativa e emocionante.
O que me preocupa nas redes sociais é justamente esse cenário. Jair Bolsonaro acaba de ser indiciado pela tentativa de golpe de Estado, um plano que envolvia o assassinato do presidente e de integrantes dos Três Poderes. Ainda assim, há quem insista em chamar isso de "ditadura". O prefácio de mais uma onda de fake news já está dado: pessoas escolhendo no que querem acreditar, desconsiderando os fatos, espalhando desinformação e afastando-se de amigos e familiares por divergências ideológicas. Tudo isso antes mesmo do Carnaval.
Para quem tem redes sociais, a sugestão é manter a terapia em dia. Mas, na impossibilidade de acompanhamento profissional, cuidar da saúde mental se torna essencial para atravessar esse momento de pós-verdade, em que todo mundo tem opinião sobre o que desconhece e poucos estão dispostos a aprender. Que possamos resistir à contaminação do ódio e da ignorância, afinal, aqueles que mais espalham desinformação raramente são os que pagam nossas contas.
Marília Martins é professora, produtora cultural, foi membro do Conselho de Políticas Culturais, do Conselho da Condição Feminina e atualmente é vereadora pelo Psol.
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Comentários
28 Comentários
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Darsio 07/03/2025Acabou a graça? Por qual motivo não se observa mais o kkk? Vergonha do que escreve? Sei não, mas penso que poderia ser um código de simpatia pela Ku Klux Klan que, como se sabe é um movimento de cujas as ideias muitos bolsonaristas compartilham? -
Darsio 07/03/2025Estavam brincando. Isso mesmo!! Os fanáticos seguidores de Bolsonaro que, como se sabe o tratam como sendo a reencarnação de Cristo, bloquearam rodovias prejudicando intencionalmente milhões de pessoas, destruíram o patrimônio público com prejuízos de centenas de milhões de reais, tentaram explodir caminhão tanque em aeroporto, procuraram jogar ônibus de pontilhão, outros invadiram reuniões familiares e simplesmente mataram pessoas que pensam diferente e... tudo isso é normal? E o que falar dos terroristas que, se armam até os dentes e buscam assassinar autoridades ligadas ao governo e o ministro Alexandre de Moraes? Na verdade, AINDA ESTOU AQUI esperando que a justiça não cometa a falha do julgamento do golpe de 64, quando nenhum militar foi punido pelos assassinatos cometidos contra milhares de civis. Que Alexandre de Moraes possa mostrar que as leis se aplicam a todos e, que finalmente possamos ter exemplos de que neonazismo, neofascismo e qualquer outra forma de autoritarismo não tenham qualquer espaço nesse país. SEM ANISTIA!!!! PRESÍDIO PARA TODOS!!!!!
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Trump 05/03/2025Darsio, oscar e futilidade de gente futil, não encher barriga! Fale do cafe 80 reais o kilo, ovo 60 reais a cartela c/ 30, picanha do ex presidiario 110 reais, a gasolina 7 reais, rombo na petrobras 24 bi, gastos da mulher dama, etc. Artistas são seres inuteis e descartaveis para sociedade
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Alex 05/03/2025Tá vendo puldo?!?!? Se não fosse a \"ditadura\" não haveria filme e portanto não haveria oscar. Já agradeceu aos militares hoje? KKKKKKKKK
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Antonio Flavio do Nascimento 04/03/2025Eu ainda estou aqui Me perguntaram se assisti Ainda Estou Aqui. Minha resposta foi direta: Sim, infelizmente, tenho assistido a esse episódio há mais de um ano. Eu sou a viúva de Clezao, preso injustamente e morto na Papuda. Eu ainda estou aqui. Eu sou Débora, cabeleireira e mãe de dois filhos, que escreveu \"Perdeu, Mané\" com batom em uma estátua e fui condenada a 17 anos de prisão. Eu ainda estou aqui. Eu sou o vendedor de algodão doce, que estava na Esplanada dos Ministérios trabalhando no dia 8 de janeiro e fui preso por engano. Eu ainda estou aqui. Eu sou o morador de rua que pedia comida e também fui preso injustamente. Eu ainda estou aqui. Eu sou o autista que trabalha em um lixão e que, por estar presente no dia 8 de janeiro, sou obrigado a usar tornozeleira eletrônica. Eu ainda estou aqui. Eu sou Felipe Martins, preso injustamente por seis meses por uma viagem que nuncafiz (e que, mesmo se tivesse feito, não seria crime). Eu ainda estou aqui. Eu sou a mãe de seis filhos e esposa de um caminhoneiro que viajou a Brasília para entregar mercadorias. Enquanto esperava o caminhão ser carregado, meu marido foi à Esplanada e hoje está condenado a mais de 15 anos de cadeia. Eu ainda estou aqui. Eu sou uma menina de 3 anos. Eu sou um menino de 6. Somos crianças órfãs de pais vivos. Nossos pais nunca pegaram em armas, nunca cometeram crime algum, mas hoje estão condenados a mais de 15 anos de prisão. Nós ainda estamos aqui. Eu sou um brasileiro comum, que vê a classe artística e os jornalistas serem TIGRÃOcom uma ditadura que acabou há 40 anos, mas TCHUTCHUCA diante dos desmandos que acontecem hoje no Brasil. Eu ainda estou aqui. Eu sou um advogado, chocado com o silêncio ensurdecedor da OAB diante de tantos absurdos jurídicos, condenações e penas desproporcionais. Eu ainda estou aqui. Eu sou um brasileiro comum, que hoje tem medo de escrever um texto na internet criticando uma autoridade pública, temendo ser preso por crimes que não existem. Eu ainda estou aqui.
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Antonio Flavio do Nascimento 04/03/2025Engraçado o comportamento da esquerda raivosa. Eles acusam os EUA de imperialismo, gritam, picham: abaixo o imperialismo, etc. mas ficam felizes em \"ganhar \" uma estatueta dos EUA. É muita incoerência pro meu gosto.
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Darsio 03/03/2025CHUPAM BOLSONARISTAS!!! O OSCAR É NOSSO!!! SEM ANISTIA!!!
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Darsio 03/03/2025BRASIL!!!!!!! Quem diria!! para a infelicidade dos golpistas QUE TORCERAM CONTRA, ganhamos a nossa primeira estatueta do Oscar!!! E, justamente um filme que denuncia os malditos militares que deram o golpe nesse país. NÃO A ANISIA!!! BOLSONARO VAI APODRECER NA CADEIA!!!!
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Darsio 03/03/2025E não é que a gadaiada está incomodada!!! Ao Alex e o Leandro sugiro, pergunta-lhes por qual motivo sentem vergonha do vocês mesmos escrevem a ponto de usarem letras e codinomes para se identificarem? Mas, diga aí Alex! Deixou a KKK?
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A 01/03/2025Darsio, e seu ódio democrático do \"bem\"
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Darsio 01/03/2025É isso mesmo!! Certos bolsonaristas são por si mesmos uma espécie de fake news, pois dizem que em seus crânios existem neurônios, mas o que de fato se constata é a existência de muita, mas muita bosta mesmo. E, fétida!!!!!
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X 27/02/2025Darsio, o mimizento de extrema esquerda radical.
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Leandro 27/02/2025A sigla do PSOL (Partido Socialista Obsoleto Lunático)
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Alex 26/02/2025Explica ai puldo... Conforme o Metrópolis, os ministros: José Múcio, Ricardo Lewandowski, General Amaro, Marina Silva, Luiz Marinho, Paulo Teixeira, André de Paula, Margareth Menezes, Cida Gonçalves, Márcio França e Fernando Haddad estão com a carteira de vacinação incompletas. Seriam eles terraplanistas e negacionistas, ou será que foi por amor que não tomaram as doses de vacina? KKKKKKKKKKKKK
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Alex 26/02/2025Eu estava esquecendo puldo.... Será que a ex-ministra da saúde, super capacitada por sinal, é uma negacionista? Por que a carteira de vacinação da ex-ministra, contra a COVID não está completa, mas mesmo assim ia contra as recomendações da maioria dos países quanto à vacinação de crianças e exigindo doses de reforço para os demais? Será que existe algum interesse financeiro nisso? Ou será que ela estava com medo de virar jacaré e preferiu tomar os remédios sem comprovação científica? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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Trump 26/02/2025Darsio. Conhece esse mantra dos comunistas,\"chame-o do que voce eh, e acuse-o de que você faz\"
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U.S.A. 26/02/2025O darsio militante de extrema esquerda radical e seu bla, bla bla para a bolha. Posta uma receita de bolo, e mais util.
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Alex 26/02/2025KKKKKKKKKKKKKK. O Puldo deve estar doente. Escreveu só duas linhas. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Ou será que teve a sua energia elétrica cortada por falta de pagamento e acabou a bateria do celular? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK e sai pra lá sou casado e adepto do Deus, pátria e família. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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Darsio 26/02/2025Meu Deus do céu! X? Foi o nazista Musk, dono do X???? Não, não e não... Foi mais um desses acéfalos bolsonaristas, cujas caixas cranianas já são por si mesmas uma espécie de fake, pois dizem que nelas há neurônios, mas na verdade existe apenas bosta. Aliás, o nosso amigo deixou a KKK?
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Helio P Vissotto 25/02/2025Uma militante das redes sociais falando sobre \"Os militantes das redes sociais\"!
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X 25/02/2025Darsio e suas ladainhas inuteis ctrl C ctrl V
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edu 23/02/2025marilia linda d+!!!!!
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Darsio 23/02/2025Lembro-me das eleições após a redemocratização do Brasil, em que a esquerda perdeu as eleições e vida seguiu. O próprio Lula foi três vezes derrotado e soube reconhecer os resultados, a ponto de não contestá-los e muito menos induzir seus apoiadores a bloquear rodovias, depredar patrimônio público e tentar explodir caminhão tanque em aeroporto. Acéfalos que questionam as urnas, mas esquecem que foram as mesmas que elegeram parlamentares e governadores da base do Bolsonaro. Estamos acompanhando o cenourão promovendo as mais absurdas insanidades, como promover a paz na Ucrânia, mas dialogando apenas com a Rússia, que declarou a pretensão de expulsar todos os palestinos de Gaza e fazer da região, resorts de luxo e que ameaça anexar a Groelândia. Vejam que os extremistas de direita estão tão certos de que dominarão o mundo, que até mesmo o gesto nazista de estender o braço se tornou algo comum e corriqueiro, como tem feito o Musk. Logo, sabendo-se que os extremistas não toleram nem uns aos outros, podemos esperar por um futuro sombrio de muita guerra. Afinal, analise os primeiros passos de Hitler e verá que nada é diferente do que Trump está fazendo.
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Darsio 23/02/2025De fato, não existem pessoas que conheçam profundamente todos os assuntos. Mas, temos de ter cultura para sabermos nos informar em fontes confiáveis. Afinal, como esquecer um débil mental que, se quer possui alguma formação em saúde e, de repente começa a pregar contra a vacina e a induzir as pessoas a se automedicarem com medicamentos cientificamente comprovado serem ineficazes no tratamento da covid. Qualquer leigo deveria saber que vermes são biologicamente diferentes de vírus e, aí vem um energúmeno dizer que são a mesma coisa? Por conta dessa enxurrada de fakes disseminada pelos bolsonaristas, doenças até então erradicadas podem a qualquer momento ressurgirem, pois muitos deixaram de se vacinar ou de vacinar seus filhos. Os extremistas de direita estão aproveitando que as redes sociais são terra de ninguém e, propagando ideias neonazistas, fascistas, xenófobas e de incentivo a violência contra aqueles que fogem ao padrão que pregam. Não se trata de discurso, pois os fatos estão aí para comprovar.
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Darsio 23/02/2025Para o Álvaro, Bolsonaro é puro como Jesus e, mesmo com tantas provas materiais inquestionáveis dos seus crimes. Um sujeito que, comprovadamente comprou em dinheiro vivo, dezenas de imóveis. Um patrimônio muito além dos salários recebidos na vida política. Aliás, só o valor das joias recebidas de presente doas árabes, daria para comprar 8 triplex. E, que presente!!!! E, foram justamente os árabes para os quais Bolsonaro entregou refinaria na Bahia pela metade do valor. Agora, os bolsonaristas pleiteiam a anistia, o que para qualquer leigo em direito sabe muito bem que isso é o reconhecimento do cometimento do crime. Quanto ao Lula, no seu julgamento não apareceu qualquer prova concreta ou mesmo uma conta bancária e, não vamos nos esquecer que o Moro grampeou o telefone da presidenta da época sem qualquer autorização legal e, que depois se tornou ministro do Bolsonaro e, que o que o pai da juíza Gabriela Hardt está sendo investigado por estar envolvido até o pescoço com golpe dado na Petrobrás.
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Alvaro 21/02/2025Mais um texto ridículo abordando o \"gopi\" construído com base em meras narrativas de mais de 270 páginas. Claro, tantas páginas para \"provar\" um \"gopi\" que nunca existiu, que nem foi tentado. Aliás, o verdadeiro \"gopi\" foi a descondenacao de um corrupto, condenado em três instâncias, para elege-lo presidente. Esse sim, o verdadeiro \"gopi\".
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Rogério Moura 20/02/2025Interessante como o PSOL prega a liberdade de expressão, mas quando um de seus próprios economistas, David Deccache, critica a política econômica do governo, é prontamente demitido e escorraçado. Parece que a liberdade só vale quando convém à narrativa do partido. Além disso, a autora menciona ataques digitais que sofreu, mas ignora que seu próprio partido já foi acusado de promover discursos de ódio contra adversários políticos. A hipocrisia é evidente.
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Alex 20/02/2025\"O prefácio de mais uma onda de fake news já está dado: pessoas escolhendo no que querem acreditar, desconsiderando os fatos, espalhando desinformação e afastando-se de amigos e familiares por divergências ideológicas.\" Concordo tem uns que acreditam que o Lula não é ladrão e corrupto, sendo a alma mais honesta no Brasil. Veja o Bonner no JN dizendo o Sr. Não deve mais nada à justiça. Quer fake news maior que essa? A nobre vereadora tem um lado político e outros divergem. Se ocorrem extremos que sejam denunciados e os fatos devidamente apurados e punidos os autores, mas como é que fica o \"vamos concluir o julgamento até o final do ano para não contaminar o ano eleitoral de 2026? Como acreditar que este julgamento será técnico e imparcial como disse o presidente do STF, sendo que este cidadão que já disse frases como: \"Vencemos o Bolsonarismo\" ou \"O STF deixou de ser um órgão meramente técnico e passou a ser um agente político\"? Como acreditar numa justiça que condena uma pessoa por uma frase escrita com batom em uma estátua a dezessete anos de prisão sendo que muitos homicidas, estupradores, abusadores de menor, traficantes não recebem penas tão severas? O pior de tudo é a senhora uma, também, pseudoespecialista, pois não conhece nada de medicina e certamente se informava sobre a covid por redes sociais e os telejornais que não influenciam mais ninguém. A senhora não é especialista em geopolítica e também deve se informar sobre o tema da mesma maneira. O problema atual não é o que é dito e sim quem foi que disse, ou seja, se for de seu espectro político é a verdade mais pura e cristalina, mas se foi dito por um opositor é a mais pura fake news. Essa é a conclusão mais pura e simples para descrever o que vemos nas redes sociais hoje, não há necessidade nenhuma de escrever um textão para explicar o óbvio.