MANIFESTAÇÃO

Mobilização contra escala 6x1 tem ato em Franca neste sábado

Por Bruna Góis | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução/Google
Mobilização deve começar na Concha Acústica da Praça Nossa Senhora da Conceição
Mobilização deve começar na Concha Acústica da Praça Nossa Senhora da Conceição

Políticos se reúnem em uma mobilização apartidária a favor do fim da escala 6x1. A ação ocorreu em cidades do país nesta sexta-feira, 15. Em Franca, a mobilização está prevista para este sábado, 16. As pessoas que apoiam a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) poderão comparecer a partir das 10h na Concha Acústica, localizada na Praça Nossa Senhora da Conceição, no centro da cidade.

O ato é a favor da PEC que pretende reduzir a jornada máxima de trabalho de 44 para 36 horas semanais. A autora do projeto é a deputada federal Érika Hilton (PSol), e o objetivo é acabar com a escala de 6 dias de trabalho e 1 de folga, conhecida como 6x1.

Apesar de a autoria ser de uma deputada do PSol, em Franca, outros partidos confirmaram participação por meio de seus líderes políticos, que pretendem mobilizar as ruas da cidade neste sábado. Além da mobilização, um abaixo-assinado estará disponível.

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Comentários

2 Comentários

  • Darsio 16/11/2024
    Deputados da extrema direita, como o pastor Marco Feliciano, não apenas são contra, mas atacam a iniciativa, praticamente chamando o trabalhador de vagabundo por desejar dois dias de folga semanalmente. Oras! Mas, esse pastor mais que mama nas tetas do Estado. Teve tratamento dentário de estética de 150 mil reais pagos por nós, trouxas contribuintes. O sujeito trabalha e, se é que trabalha, apenas três dias por semana e, com direito a ar condicionado, cafezinho, suco etc e, só de salário recebe cerca de 50 mil reais mensais. Tem décimo terceiro, dois meses de férias e, se não me falha a memória, também possui um décimo quarto. Suas viagens, roupas, plano de saúde, hotéis, combustível, restaurantes etc é tudo pago por nós, contribuintes. E, aí eu pergunto: quem é o vagabundo nessa história? Por qual motivo não podemos fazer um movimento para que Feliciano e todos os demais marajás sustentados pelos nossos impostos, não sejam obrigados a trabalhar nas mesmas condições que o trabalhador comum? Certamente, teremos pobres de direita contrários, mas valeria muito lutar por isso.
  • Darsio 16/11/2024
    Sou a favor. O duro é ter de ouvir pobre de direita se colocar contra a algo que vai ao encontro dos seus interesses. Afinal, o lucro dos empresários sai das mãos de seus empregados, sendo mais do que justo que que esses últimos também possam usufruir da vida e não somente trabalhar. Os críticos dirão que para isso o salário tem de ser reduzido. Oras! Quantos não são os setores, incluindo o calçadista, que usufruem de isenções fiscais bancadas pelos nossos bolsos? Aliás, alguém poderia nos indicar um estudo que aponte que essas renúncias fiscais por parte do Estado está de fato trazendo alguma melhoria para a sociedade como um todo?