
A Fatec (Faculdade de Tecnologia) de Franca vai oferecer curso de Técnico em Agronegócio a partir de 2025, através da modalidade AMS (Articulação entre os Ensinos Médio, Técnico e Superior), que permite ao estudante concluir os três níveis de ensino em cinco anos. Estão abertas 40 vagas, e as inscrições vão até o dia 26 de novembro.
A abertura do curso se tornou realidade por meio de ação da deputada Delegada Graciela (PL). Em audiência com a diretora da Fatec Franca, Érica Araújo, a deputada recebeu pedido para interceder junto ao Estado visando a abertura do curso na cidade e melhorias na infraestrutura do prédio.
Graciela levou a reivindicação para a diretora superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, que atendeu ao pedido. “O agronegócio é muito forte e está em plena expansão em nossa região. Um curso superior nesta área é essencial para formar novos profissionais. Muitas vagas de empregos serão abertas nos próximos anos”, comentou a deputada.
O curso será realizado pelo Centro Paula Souza por meio da Fatec Franca, Etec Agrícola e convênio com a Cocapec e a Secretaria de Estado da Agricultura. Pode se inscrever o aluno que esteja finalizando ou concluído o Ensino Fundamental (9º Ano). As provas serão realizadas no dia 15 de dezembro.
Além de conseguir o curso de agronegócios, a deputada Delegada Graciela destinou R$ 350 mil para a Fatec de Franca. Os recursos serão usados para realizar algumas reformas e obras de melhoria de acessibilidade no prédio, onde estão instalados.
As inscrições para o curso poderão ser feitas pelo site.
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Comentários
3 Comentários
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Edson Siqueira Pinto 08/03/2025Parabéns a FATEC Franca-SP pela iniciativa, estamos vivendo novos tempos, com uma economia globalizada e informatizada onde as informações são divulvagas quase que em tempo real e as nescessidades de respostas ao enfrentamento de obstáculos modernos como as mudanças climáticas e a dinâmica da geopolítica mundial estão que estão em fervor, a necessidade de se formar novos profissionais em menos tempo, com perfil dinâmico e voltados a políticas de resultado se torna necessário, trabalhar a mente desses alunos incentivando ética moral e profissional aliados ao compromisso profissional e incentivo a criatividade hoje é o caminho que devemos seguir, o mercado de trabalho aquecido e necessitando de profissionais do nível tácnico ao superior também contribui para que mudanças na educação profissional ocorram.As escolas ETECs assim como as FATECs possuem professores capacitados para tal empreitada, além do que essa nova modalidade de ensino faz com que os alunos do E.M se sintam motivados a continuarem seus estudos evitando que se dispersem ao final do 3º EM e poucos se sintam motivados a voltarem estudar novamente o que tem ocorrido nos ultimos 20 anos. Não podemos confundir que a qualidade e o nível de aprendizado dos alunos estejam diretamente ligados ao tempo de curso mas sim a qualidade do mesmo, temos visto em todos as áreas do conhecimento humano que mesmo os alunos que ficaram por anos estudando dentro de instituições de ensino muitas das vezes renomados não estão isentos de cometer erros grotescos, portanto reafirmo que o aprendizado do aluno não está diretamente ligado ao tempo de escola mas sim a qualidade como o conhecimento é apresentado e transmitido a ele.
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M. Silva 19/02/2025Enquanto isso a Fatec não tem ventilação, salas com 40 computadores não tem ar condicionado e os ventiladores estão quebrados. Estudar na instituição é desafio de resistência física.
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Darsio 11/11/2024Perdoe-me, mas isso é ridículo. Um engenheiro agrônomo demora cinco anos para se formar e, em regime integral. Agora, em cinco anos a FATEC vai formar agrônomo! Vejo que estão confundindo as coisas e, parece que para esse pessoal, investir em educação e vencer a falta de profissionais qualificados é esparramar certificados a rodo. Oras! O que precisamos é melhorar as bases, tal como se inicia a construção de uma casa pelo alicerce. Logo, é o ensino básico que necessita de investimentos, pois muitos dos alunos que estão cursando técnico e até faculdades mal sabem escrever o próprio nome.