Uma confusão envolvendo uma mãe e uma professora na Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) "César Augusto de Oliveira", no Jardim Brasilândia, zona leste de Franca, na última segunda-feira, 21, terminou na polícia. O desentendimento começou por conta da saída de um aluno de 6 anos.
Segundo o boletim de ocorrência, a mãe informou que chegou na porta da escola por volta das 16h45 para buscar o filho. Ao perceber que as outras crianças já haviam saído menos o filho, ela perguntou à professora porque o filho não havia sido liberado.
Sem localizar o filho, a mãe ficou nervosa e, depois de procurar ajuda com funcionários e outras mães que estavam na frente da escola, encontrou o menino em uma pracinha próxima à escola.
Ainda segundo a Polícia Militar, em seguida, a mãe pegou uma pedra, entrou na escola e a arremessou contra uma porta.
Para a Polícia Militar, a professora disse que seguiu todos os procedimentos de liberação das crianças. Ela só teria liberado o garoto após ter visto seu responsável no portão da unidade.
Porém, a criança saiu por um portão lateral, que também é usado nas entradas e saídas da escola. A professora também informou que a mãe do aluno entrou na escola alterada, chutando portas e xingando, acompanhada por outra pessoa.
A confusão só foi acalmada com a presença dos militares. A diretoria da escola apresentou as imagens da câmera de segurança à polícia e um Boletim de Ocorrência foi registrado.
Segundo a Prefeitura de Franca, que é responsável pela administração da unidade, as imagens da escola mostram que não houve negligência por parte da professora. Informou também que foi oferecida a substituição de escola, bem como atendimento psicológico, através do Sias (Serviço de Atendimento ao Servidor).
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Comentários
7 Comentários
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TOMÉ 25/10/2024POIS É ,ESSE COMENTARIO É PRA VC QUE SE IDENTIFICA COMO PROFESSORA, FELIZES ERAM OS PROFESSORES DE MINHA ÉPOCA EM QUE TINHAMOS O MAIOR RESPEITO E CARINHO POR VCS, NAQUELE TEMPO OU O ALUNO APRENDIA OU IA PRO CASTIGO, HOJE NÃO, SE UM PROFESSOR FALA UM POUQUINHO ALTO COM O ALUNO, LOGO A SECRETARIA DA EDUCAÇÃO AFASTA ELE E O CAPETINHA DO ALUNO SAI COMO SE FOSSE O SANTINHO E COM ISSO A EDUCAÇÃO DESSAS CRIANÇAS ESTÁ CADA VEZ PIOR E VCS QUE AINDA LEVAM A CULPA, HOJE OUÇO MUITAS MÃES DIZEREM QUE GRAÇAS A DEUS O FILHO FOI PRA ESCOLA E VAI DAR UM POUCO DE SOSSEGO A ELAS E OS POBRES COITADOS DO PROFESSORES QUE AGUENTAM ESSAS PRAGUNHAS NA ESCOLA
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Leandro 24/10/2024O mãe eu entendo o seu lado, mas se você quer perfeição para o seu filho, tem colocar ele numa escola particular, onde dificilmente isso acontece, escola pública, se o pai ou mãe não ficar em cima, chegar antes do sinal na saída, infelizmente está sujeito a isso
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Guarda de primeira Classe 24/10/2024Fique tranquilos população, o senhor prefeito irá colocar uma câmera aí na escola e o problema será resolvido.
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Biju 24/10/2024Algumas mães acham que são donas das escolas nem esperam pra saber a versão dos funcionários da escola, imagina a educação da mãe desse menino, si tá achando ruim paga uma particular e faz todas as exigências possíveis
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Antonio 24/10/2024Não estou puxando saco de nenhum das partes, apenas fico aqui pensando que ponto está a educação que no meu ver o início em casa é depois na escola pra aprimorar e agora os filhos vê estas atitudes e como será o futuro das mesmas sendo que a maioria dos filhos os pais são espelhos.
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IRA 24/10/2024as eternas barraqueiras, professora, hoje e saco de pancada, p/essas que se dizem mae,so na frente do outros, depois sao omissas o tempo todo,,
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Professora 24/10/2024Como sempre, a SME/Prefeitura oferecendo a saída do professor da escola Não tem segurança, não tem respaldo, não tem acolhimento, não tem empatia ao professor... Primeira coisa é verificar se houve negligência da professora... A agressora, essa sim, fica, permanece, é acolhida tratada a pão de ló... Onde vamos parar, cada dia a situação fica pior e a SME nunca acolhe o profissional com devido valor, respeito e consideração. Porque se assim o tivesse, teria segurança 24h nas escolas, não estaríamos tão vulneráveis aos descasos de uma população que não dá valor a educação e a seus profissionais, se a própria secretaria não valoriza, porque a população vai valorizar? Estamos trabalhando em condições precárias...sem ou com restrições de material de uso coletivo, sem papel toalha, economia absurda de papel higiênico para professsores - prioridade é não faltar para o aluno, sem sabonete nos banheiros dos professores...mais uma série de coisas que não aparecem e a secretária diz estar tudo perfeito.