O solo está seco e, a florada do café comprometida, afetando a próxima safra. Pastagens, lavouras de café e de cana foram queimadas. A vida do produtor, principalmente do pequeno, não está nada fácil. Dados colhidos de estações meteorológicas das últimas décadas, imagens de satélites e estudos climatológicos não deixam a menor dúvida de que estamos diante de severas mudanças climáticas. Assim como está mais do que provado de que grande parte de nossas chuvas se deve a umidade produzida pela evapotranspiração da Amazônia e, trazida por correntes de ar desviadas pela Cordilheira dos Andes. Logo a manutenção da Amazônia é crucial para que os produtores do centro-sul tenham chuvas para as suas lavouras e, é aí que eu não consigo compreender o profundo grau de ignorância dos produtores. Afinal, como podem eles ter devoção a um sujeito que enquanto governo não mediu esforços para queimar e devastar a Amazônia, algo que ficou ainda mais evidente na fala de seu ministro do meio ambiente na época, Ricardo Sales? Ou não se lembram do abrir a porteira? Até quando vomitarão esse discurso de que ambientalismo é coisa de esquerdopata e de que progresso é sinônimo de desmatamento? Será que não percebem que deveriam apoiar uma agropecuária sustentável não apenas para garantir espaço no mercado externo, mas também condições climáticas favoráveis, para que suas lavouras e gado não sejam destruídos por secas? Defender nossos biomas não é uma questão de ideologia, mas de sobrevivência humana.

Mentira! Isso não está acontecendo, pois mudanças climáticas não existem e, o nosso poderoso agro sempre soube respeitar os biomas. Assim pensam os bolsonaristas.

Tem que pegar esses Fortunato botando fogo no mato e prender eles.

Não adianta chorar agora. Agro é Pop, Agro é com A maiusculo, carrega \"a\" Franca nas costas, como carrega o resto do Brazil. Comprem mangueiras, extintores e aguentem a bronca. Principalmente esse Pagliaroni.