NEGÓCIOS

Fora do shopping, Americanas segue com loja no Centro de Franca

Por N. Fradique | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
N. Fradique/GCN
Loja das Americanas do Centro segue funcionando normalmente
Loja das Americanas do Centro segue funcionando normalmente

A Americanas, que anunciou o fechamento da loja localizada no Franca Shopping, na última segunda-feira, 13, mantém em funcionamento a unidade instalada no Centro da cidade.

Segundo consumidores que realizaram compras nos últimos dias na loja que fica na rua Major Claudiano, em frente à Praça Nossa Senhora da Conceição, o atendimento está normal, com todas as prateleiras e gôndolas abastecidas de produtos.

A assessoria de comunicação da Americanas confirmou o encerramento definitivo das atividades no Franca Shopping, mas não explicou os motivos. “A ação foi tomada em comum acordo com o empreendimento e faz parte do plano de transformação da companhia, que prevê ajustes com foco na rentabilidade e otimização do negócio”, diz um trecho da nota.

A reportagem procurou o Franca Shopping para esclarecer o motivo da saída da loja e o que será instalado no espaço considerado nobre do estabelecimento, mas não respondeu.

Questionada sobre a loja do Centro, a assessoria da Americanas replicou a nota sobre a unidade do shopping. Confira, na íntegra:

"A Americanas informa que encerrou definitivamente as atividades da loja localizada no Franca Shopping, no interior de São Paulo. A ação foi tomada em comum acordo com o empreendimento e faz parte do plano de transformação da companhia, que prevê ajustes com foco na rentabilidade e otimização do negócio. A Americanas possui mais de 340 unidades no estado de São Paulo e orienta que seus clientes adquiram produtos e serviços disponíveis em diversas unidades próximas, além do site e app da marca".

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Comentários

2 Comentários

  • Darsio 18/05/2024
    Já conhecemos essa história. No final, a empresa fechará as portas, dará o calote nos funcionários e nos tributos que deve ao Estado e, os seus controladores não tirarão um único centavo dos bolsos, mesmo sendo os mais ricos do Brasil. Esse é o tal estado mínimo, ou seja, parco e ausente nas demandas sociais, mas profundamente generoso com o grande capital. É sob essa lógica, que em São Paulo a água deixará de ser um direito universal, para se transformar em uma mercadoria.
  • Julio 17/05/2024
    nossa q bela matéria. parabéns redação do GCN.