"Onde vocês que escrevem encontram tanto assunto?", perguntou-me certa vez uma leitora. "Na vida", respondi. E é isso. Grandes acontecimentos, outros pequeninos e corriqueiros ensejam reflexões que se transformam em palavras de conversas, palavra jornalística, literária e outras mais. Como ver o adolescente tentando ganhar uns trocados com uma subserviente atividade. Uma avalanche de questionamentos mentais. Poucas respostas. Compaixão por este planeta. Escrevo.
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