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Emprego formal cresce em Franca, com destaque para o comércio

Por Giselle Hilário | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Agência Brasil

O emprego formal (com carteira assinada) teve uma ligeira queda na Região Administrativa de Franca, que abrange 23 municípios, em novembro do ano passado em relação a novembro de 2022, segundo a Fundação Seade. Foram 7.537 admissões em novembro de 2023 contra 7.564 em novembro de 2022. Quando o recorte recai sobre Franca, porém, o saldo é positivo: 4.010 admissões em novembro de 2023 contra 3.960 em novembro de 2022.

Entre os setores avaliados pela Fundação Seade na cidade de Franca, destaque para o comércio, que contratou mais em novembro passado (1.721 pessoas), seguido por serviços (1.245), indústria (695), construção (264) e agricultura (85).

Em todos os setores, mais pessoas foram contratadas com carteira assinada em Franca, em novembro de 2023 em comparação ao mesmo mês de 2022. O comércio também contratou mais na Região Administrativa de Franca em novembro passado: foram 2.612 carteiras assinadas. Em seguida vem serviços (2.106), indústria (1.514), construção (748) e agricultura e pecuária (557).

Demissões
A Região Administrativa de Franca demitiu mais do que contratou em novembro do ano passado. Foram 7.977 desligamentos contra 7.537 admissões. A indústria foi o setor que mais demitiu: 2.600. E seguida vem serviços (2.121), comércio (2.086), agricultura e agropecuária (603) e construção (567).

Em Franca, as demissões também ocorrem mais na indústria, com 1.612, seguida por comércio (1.329), serviços (1.324), construção (222) e agricultura e pecuária (32).

No Estado
Em novembro de 2023, o emprego formal aumentou 0,4% no Estado de São Paulo, aponta a Fundação Seade com base em dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). A geração de 47 mil postos de trabalho decorreu de 594 mil admissões e 547 mil desligamentos. Com esse resultado, segundo o Caged, o estoque de empregos formais no Estado alcançou 13,6 milhões.

Observou-se crescimento do emprego no comércio (0,8%) e nos serviços (0,5%). O nível de emprego diminuiu na agricultura (-1,7%) e na construção (-0,3%) e permaneceu em relativa estabilidade na indústria (-0,1%).

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