Fui visitar/conhecer seu moderno, amplo e concorrido consultório (ela é conceituada psicóloga). Ocasião em que fez questão de me presentear com um exemplar de um de seus livros: “A alegria possível”. Um trecho: “Difícil título para este livro ao eleger como epicentro o movimento da Alegria. Como acenar à Alegria em um mundo em que imperam desigualdades extremadas. A Depressão tem que ser combatida com muito anestésico, desde as drogas. Estamos velozes em comunicarmos uns com os outros, damos voltas ao mundo, em tempo real, conexão rápida como o vento, tecnologia ao alcance de quase todos. No entanto, isolados e impotentes para intervir no mundo, sentindo, inúmeras vezes, como hostil e ameaçador. Então, aonde a Alegria? Como vejo a Alegria existe a partir de uma disponibilidade interior”. A mim, o livro com dedicatória: “Para o querido Higininho, que vejo, vívido, ainda criança, com seus suspensórios e continua uma criança afável e feliz”. De lá saí mesmo exultante. E grato pela sua deferência.
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