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Pescador francano pode ter sido sugado por rebojo no rio Grande

Por Alex Henrique | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução/Redes Sociais
Buscas ao pescador desaparecido Alex Sandro de Oliveira Acuio chegaram ao terceiro dia
Buscas ao pescador desaparecido Alex Sandro de Oliveira Acuio chegaram ao terceiro dia

As buscas ao pescador Alex Sandro de Oliveira Acuio, desaparecido desde a madrugada de terça-feira, 18, no rio Grande, em Rifaina, na região de Franca, chegam ao terceiro dia sem qualquer pista. Equipes do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e São Paulo se revezam no trabalho de localização.

A principal suspeita é de que ele tenha sido puxado para dentro da água por um rebojo enquanto praticava a pesca subaquática, em um ponto onde a profundidade pode chegar a 70 metros. O rebojo é um fenômeno semelhante a um redemoinho e típico de rios, que surge do encontro de uma correnteza com algum relevo no fundo do leito.

Além da profundidade elevada - equivalente a um prédio de 23 andares - a corrente de água no local é intensa quando as comportas da Usina Hidrelétrica de Jaguara estão abertas. Por conta de todos estes fatores, o acesso à área, considerada de segurança nacional, é proibido.

A família já descartou qualquer possibilidade de encontrar o pescador com vida, e deseja que o corpo seja encontrado. Caso não esteja preso a algum ponto, é possível que depois de três dias venha a boiar na superfície em função dos processos de decomposição.

Familiares ainda informaram Alex é experiente na atividade de pesca subaquática e possui todo o equipamento próprio. Porém, o comerciante teria jantado antes de decidir realizar a caça com o amigo. Após a travessia de ida, na margem mineira, ele teria se sentido mal e os homens decidiram voltar.

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