Laureano acabara de redigir seu texto e ia postá-lo. De repente “viu” a avó no canto da sala. Do canto da memória, Dona Sebastiana, que outrora escrevera em revistinha da comunidade a que pertencera, falava-lhe: “Neto amado, a escrita é uma ferramenta para despertar ou embelezar o mundo.” Releu o texto. Apagou-o. Outros textos brotaram, com o jovem escritor agora mais consciente do ato de escrever.
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