ROCK IN RIO

Marshmello leva funk de DJ francano ao Rock in Rio: 'Um sonho alcançado'

Por Heloísa Taveira | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução
Francano DJ Jhona, e Marshmello, DJ norte-americano
Francano DJ Jhona, e Marshmello, DJ norte-americano

Muita gente se surpreendeu ao ouvir um “proibidão” no show do DJ norte-americano Marshmello durante sua apresentação no Rock In Rio no sábado, 3. Com a sua tradicional máscara-balde, o artista levou o som de Xerecation ao Palco Mundo do festival, música produzida pelo DJ Jhona, de Franca, e DJ Nardini.

Esse foi um dos pontos altos da apresentação de Marshmello no Rock In Rio. O remix na voz de MC GW emocionou Jhonatan Henrique de Morais, o Jhona. “Foi uma sensação surreal, um sonho alcançado. Desde quando comecei a estudar música, o Marshmello foi uma das primeiras referências que comecei a procurar, que me identificava. Foi uma realização maior ainda pela música ter sido tocada por ele, alguém em quem eu me espelhava”, falou Jhona.

O funk faz parte do estilo do DJ francano, mas nem sempre foi assim. Quando começou a estudar música, aos 16 anos, o gênero principal era o eletrônico, mas Jhona não se identificava tanto assim com o estilo. “Em 2018 conheci meu atual empresário e produtor, João Victor Malta, que me trouxe a ideia de ser um artista ‘Open Format’, que abrange diversos estilos musicais, inclusive o funk. Desde então tive a sensação de me encontrar na carreira e tudo começou a acontecer”.

O registro da apresentação foi parar nas redes sociais de Marshmello, que acumula quase 30 milhões de seguidores. Essa foi uma conquista não só para os produtores do hit que bombou no RIR, mas também para o estilo musical. “Ver o funk chegando onde está chegando hoje é uma vitória, não só para mim, mas para todo mundo do gênero do funk. Vejo como um dos estilos mais promissores da música brasileira”, disse o francano.

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Comentários

2 Comentários

  • Carlos Veiga 06/09/2022
    As mortes caíram 80% graças às vacinas, que o Jair falou que era mi-mi-mi, coisa de maricas, essas coisas que o levarão para um tribunal e depois para Bangu.
  • Darsio 05/09/2022
    E ainda os acéfalos adoradores de GENOCIDA tudo fazem para induzir as pessoas a não se vacinarem. Os dados comprovam o quanto a vacina foi primordial para o controle da pandemia. Aliás, quantas vidas poderiam ter sido salvas se o GENOCIDA DO BOZO não tivesse boicotado a vacina? E, agora me assusta o fato de que os ruminantes também se esforçam para que as pessoas não vacinem seus filhos contra outras doenças. Corremos o risco do retorno da poliomielite por culpa desses adoradores de GENOCIDA.