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LUTO
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Morre aos 46 anos, Cairo Farinelli Covas: 'Não deu tempo dele lutar'
Morre aos 46 anos, Cairo Farinelli Covas: 'Não deu tempo dele lutar'
Cairo foi vítima de uma infecção que se alastrou pela corrente sanguínea. O sepultamento aconteceu na última terça-feira, no Jardim das Oliveiras.
Cairo foi vítima de uma infecção que se alastrou pela corrente sanguínea. O sepultamento aconteceu na última terça-feira, no Jardim das Oliveiras.
Arquivo familiar

O decorador de festas Cairo Farinelli Covas, de 46 anos, morreu na noite da última segunda-feira, 11, vítima de septicemia, uma infecção que se alastrou pela corrente sanguínea. O francano deixa sua mulher Valdirene de Oliveira Covas, de 45 anos, e um casal de filhos - Letícia, de 7 anos, e Renzo, de 11 anos.
Cairo passou mal no sábado, 9, e a família o levou ao plantão do hospital São Joaquim/Unimed por volta das 18 horas do domingo, 10. O atendimento foi rápido e a equipe médica constatou uma infecção na corrente sanguínea. “Afetou todos os órgãos. Foi para o CTI (Centro de Terapia Intensiva) e faleceu 23h50 de segunda-feira”, disse Valdirene.
Segundo a mulher, Cairo não reclamou de dores nos dias que antecederam sua morte. As únicas queixas eram sobre o cansaço que sentia após o trabalho. “Só falava que estava cansado ou sentindo dores de cabeça”.
Valdirene acredita que um câncer vencido em 2020 pode ter influenciado o atual quadro. Na época, o linfoma atacou o baço de Cairo, que precisou ser retirado. O órgão produz e armazena os linfócitos, usados como defesa para o organismo. “Isso foi muito rápido, ele lutou tanto contra o câncer, e isso agora foi muito rápido, não deu tempo de ele lutar”.
O morador do Jardim Flórida, na zona Sul de Franca, trabalhou como decorador de casamentos, festas e eventos particulares ao lado do pai, Renzo Covas, de 67 anos. No tempo livre, gostava de estar com a família e criar peixes de aquário. Cairo ajudou a cuidar da avó materna Maria José, a “Zezé”, de 90 anos.
“Foi um esposo maravilhoso, um pai também. Vai fazer muita falta, não só para mim, mas para os familiares e para os amigos. Foi muito rápido, mas Deus foi bom, porque não o fez sofrer”, lamenta sua mulher, com quem foi casado 12 anos.
O corpo foi sepultado na tarde dessa terça-feira, 12, no cemitério Jardim das Oliveiras.
O decorador de festas Cairo Farinelli Covas, de 46 anos, morreu na noite da última segunda-feira, 11, vítima de septicemia, uma infecção que se alastrou pela corrente sanguínea. O francano deixa sua mulher Valdirene de Oliveira Covas, de 45 anos, e um casal de filhos - Letícia, de 7 anos, e Renzo, de 11 anos.
Cairo passou mal no sábado, 9, e a família o levou ao plantão do hospital São Joaquim/Unimed por volta das 18 horas do domingo, 10. O atendimento foi rápido e a equipe médica constatou uma infecção na corrente sanguínea. “Afetou todos os órgãos. Foi para o CTI (Centro de Terapia Intensiva) e faleceu 23h50 de segunda-feira”, disse Valdirene.
Segundo a mulher, Cairo não reclamou de dores nos dias que antecederam sua morte. As únicas queixas eram sobre o cansaço que sentia após o trabalho. “Só falava que estava cansado ou sentindo dores de cabeça”.
Valdirene acredita que um câncer vencido em 2020 pode ter influenciado o atual quadro. Na época, o linfoma atacou o baço de Cairo, que precisou ser retirado. O órgão produz e armazena os linfócitos, usados como defesa para o organismo. “Isso foi muito rápido, ele lutou tanto contra o câncer, e isso agora foi muito rápido, não deu tempo de ele lutar”.
O morador do Jardim Flórida, na zona Sul de Franca, trabalhou como decorador de casamentos, festas e eventos particulares ao lado do pai, Renzo Covas, de 67 anos. No tempo livre, gostava de estar com a família e criar peixes de aquário. Cairo ajudou a cuidar da avó materna Maria José, a “Zezé”, de 90 anos.
“Foi um esposo maravilhoso, um pai também. Vai fazer muita falta, não só para mim, mas para os familiares e para os amigos. Foi muito rápido, mas Deus foi bom, porque não o fez sofrer”, lamenta sua mulher, com quem foi casado 12 anos.
O corpo foi sepultado na tarde dessa terça-feira, 12, no cemitério Jardim das Oliveiras.
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