Nacional | Araçatuba | Bauru | Campinas | Franca | Jundiaí | Piracicaba | Rio Preto | Vale do Paraíba
LUTO
LUTO
Aos 34 anos, Andresa Chiareli Reis morre de leucemia
Aos 34 anos, Andresa Chiareli Reis morre de leucemia
“Estava tudo sob controle e se desenhando para fazer o transplante. Ela estava passando bem. Foi como se a gente perdesse o chão mesmo”, diz a tia Gleida Helena Dias Chiareli.
“Estava tudo sob controle e se desenhando para fazer o transplante. Ela estava passando bem. Foi como se a gente perdesse o chão mesmo”, diz a tia Gleida Helena Dias Chiareli.
Arquivo familiar

Andresa Chiareli Reis, de 34 anos, morreu na manhã desta sexta-feira, 25, vítima de leucemia. A francana era solteira e não deixa filhos.
Diagnosticada com a doença em agosto de 2021, Andresa estava em casa, seguindo o tratamento e se preparando para um transplante de medula óssea. A mulher não resistiu aos impactos causados pela doença e foi encontrada sem vida por volta das 6h30.
“Baixou as plaquetas e ficou fraca por conta da quimioterapia. As últimas sessões de quimioterapia foram mais fortes, mexeu muito com o organismo e não resistiu", conta a tia Gleida Helena Dias Chiareli, de 50 anos.
Muito alegre e forte, a moradora do bairro Nova Franca tinha dois empregos. Trabalhava em uma loja de roupas e como esteticista.
Querida por todos, familiares e amigos lamentaram sua morte. “A gente achou que estava tudo certo, que estava tudo sob controle e se desenhando para fazer o transplante. Ela estava passando bem. Foi como se a gente perdesse o chão mesmo”, diz Gleida.
O velório aconteceu na tarde desta sexta-feira no Memorial Nova Franca e o sepultamento foi em seguida, por volta das 16 horas, no município de Ribeirão Corrente, ao lado dos avós maternos.
Andresa Chiareli Reis, de 34 anos, morreu na manhã desta sexta-feira, 25, vítima de leucemia. A francana era solteira e não deixa filhos.
Diagnosticada com a doença em agosto de 2021, Andresa estava em casa, seguindo o tratamento e se preparando para um transplante de medula óssea. A mulher não resistiu aos impactos causados pela doença e foi encontrada sem vida por volta das 6h30.
“Baixou as plaquetas e ficou fraca por conta da quimioterapia. As últimas sessões de quimioterapia foram mais fortes, mexeu muito com o organismo e não resistiu", conta a tia Gleida Helena Dias Chiareli, de 50 anos.
Muito alegre e forte, a moradora do bairro Nova Franca tinha dois empregos. Trabalhava em uma loja de roupas e como esteticista.
Querida por todos, familiares e amigos lamentaram sua morte. “A gente achou que estava tudo certo, que estava tudo sob controle e se desenhando para fazer o transplante. Ela estava passando bem. Foi como se a gente perdesse o chão mesmo”, diz Gleida.
O velório aconteceu na tarde desta sexta-feira no Memorial Nova Franca e o sepultamento foi em seguida, por volta das 16 horas, no município de Ribeirão Corrente, ao lado dos avós maternos.
TV

Onça resgatada em Rifaina é solta em área de preservação de Pedregulho

COMENTÁRIOS
A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.
Ainda não é assinante?
Clique aqui para fazer a assinatura e liberar os comentários no site.