Nacional | Araçatuba | Bauru | Campinas | Franca | Jundiaí | Piracicaba | Rio Preto | Vale do Paraíba
LUTO
LUTO
Com 90 anos de idade e 80 de farmácia, morre Lourenço Rosa
Com 90 anos de idade e 80 de farmácia, morre Lourenço Rosa
Seu Lourenço Rosa, dono da Popular Farma, na Francisco Marques, morreu na noite da última sexta-feira, 4. Há dez anos, em entrevista ao Comércio da Franca, Lourenço demonstrava seu amor pelo trabalho: “Quero trabalhar até quando Deus permitir”.
Seu Lourenço Rosa, dono da Popular Farma, na Francisco Marques, morreu na noite da última sexta-feira, 4. Há dez anos, em entrevista ao Comércio da Franca, Lourenço demonstrava seu amor pelo trabalho: “Quero trabalhar até quando Deus permitir”.
Arquivo/GCN

Morreu na última sexta-feira, 4, aos 90 anos de idade, Seu Lourenço Rosa, por complicações pulmonares. Dono da Popular Farma, na rua Francisco Marques, ele trabalhou com farmácia durante 80 anos de sua vida, e o estabelecimento virou sua identidade.
Em entrevista ao Comércio da Franca em 2012, Seu Lourenço afirmou que o trabalho sempre fez parte de sua vida, e no que dependesse de sua vontade, trabalharia “até quando Deus permitir”.
“Sempre me dediquei ao trabalho, como muitos de meus companheiros. Aprendi a dar ponto, manipular remédio, tratar de furúnculo, fazer curativo, entre várias outras coisas, e fazia isso com muita seriedade e disposição. Era só me chamarem que o 'motor' (motocicleta) roncava pela cidade”, disse Seu Lourenço há dez anos.
O filho, Reumar Lourenço, contou que o pai só se afastou do trabalho durante a pandemia e por motivos de segurança. “Ele era um exemplo de homem, nos ensinou muita coisa”, disse. Além de Reumar, Seu Lourenço deixa uma filha.
Leia a entrevista:
'A sensação de mediunidade me segura na profissão há 70 anos'
Morreu na última sexta-feira, 4, aos 90 anos de idade, Seu Lourenço Rosa, por complicações pulmonares. Dono da Popular Farma, na rua Francisco Marques, ele trabalhou com farmácia durante 80 anos de sua vida, e o estabelecimento virou sua identidade.
Em entrevista ao Comércio da Franca em 2012, Seu Lourenço afirmou que o trabalho sempre fez parte de sua vida, e no que dependesse de sua vontade, trabalharia “até quando Deus permitir”.
“Sempre me dediquei ao trabalho, como muitos de meus companheiros. Aprendi a dar ponto, manipular remédio, tratar de furúnculo, fazer curativo, entre várias outras coisas, e fazia isso com muita seriedade e disposição. Era só me chamarem que o 'motor' (motocicleta) roncava pela cidade”, disse Seu Lourenço há dez anos.
O filho, Reumar Lourenço, contou que o pai só se afastou do trabalho durante a pandemia e por motivos de segurança. “Ele era um exemplo de homem, nos ensinou muita coisa”, disse. Além de Reumar, Seu Lourenço deixa uma filha.
Leia a entrevista:
'A sensação de mediunidade me segura na profissão há 70 anos'
TV

Onça resgatada em Rifaina é solta em área de preservação de Pedregulho

COMENTÁRIOS
A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.
Ainda não é assinante?
Clique aqui para fazer a assinatura e liberar os comentários no site.