Primeiro dia do ano. No quintal a bisavó brinca com a menininha de cinco anos. No pequeno gramado a pequena vê os trevinhos. Todos de três folhas. Não importa, ela nada sabe sobre a crença das quatro folhas. É pura alegria! Escolhe um deles e oferece à embevecida senhora.
As duas são felizes. Têm sorte por poderem doar e receber amor. Têm sorte por viverem a fé na vida. Será que um trevo de quatro folhas traria sorte maior? Será que nos quatro cantos do mundo há algo maior que o amor para responder às questões todas da existência? As duas não sabem. Não precisam saber. Têm o trevo da sorte.
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