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LUTO
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Aos 87 anos, morre o antigomobilista Roberto Franco
Aos 87 anos, morre o antigomobilista Roberto Franco
O corpo foi cremado e as cinzas estão no túmulo da família Franco, no Cemitério da Saudade. Roberto deixa cinco netos.
O corpo foi cremado e as cinzas estão no túmulo da família Franco, no Cemitério da Saudade. Roberto deixa cinco netos.
Arquivo familiar

O antigomobilista Roberto Franco, de 87 anos, morreu nesta última sexta-feira, 26. De acordo com a certidão de óbito, a causa da morte é desconhecida, mas o idoso possuía hipertensão e doença pulmonar crônica. Com a morte da esposa e dos dois filhos há alguns anos, Roberto deixa cinco netos.
Roberto trabalhou durante anos na Usina de Laticínios Jussara e teve uma firma de ordenhadeira. Mas sua grande paixão sempre foi o antigomobilismo. Foi membro durante anos do Caaf Franca (Clube do Automóvel Antigo de Franca). Nos últimos meses, dedicava-se à restauração de uma van. Antigomobilista se refere a quem se interessa por atividades ligadas a automóveis antigos.
“Há 15 dias, seu Roberto me ligou para falar que havia achado a peça no ferro-velho para a sua van que estava com o motorhome quase pronto para ele cair no mundo”, conta o amigo Tiago Songa.
Tiago tinha 21 anos quando o CAAF Franca nasceu em 1998. Apaixonado por veículos, o garoto tinha brincos, cabelo comprido, piercing e tatuagem. Foi o seu Roberto quem estendeu a mão para o garoto entrar no clube. Ao seu lado, Tiago aprendeu coisas que vão além da exposição de carros antigos. “Existe o caminho, existe a pousada histórica, existe a comida típica, existe o pé de manga no meio do caminho, que vale a parada para pegar umas 20”.
“Atencioso, amoroso, sorridente, amava viajar e gostava de farra. Queria rodar o mundo ainda com a van, mas não deu”, diz uma de suas netas, Paula Franco.
Morador do Jardim Conceição, ele estava sozinho em casa tomando café quando morreu. O corpo foi cremado no Crematório Ecológico Metropolitano de Ribeirão Preto, em Jardinópolis (SP). As cinzas estão no túmulo da família Franco, no Cemitério da Saudade, onde estão enterrados sua esposa e os dois filhos.
O antigomobilista Roberto Franco, de 87 anos, morreu nesta última sexta-feira, 26. De acordo com a certidão de óbito, a causa da morte é desconhecida, mas o idoso possuía hipertensão e doença pulmonar crônica. Com a morte da esposa e dos dois filhos há alguns anos, Roberto deixa cinco netos.
Roberto trabalhou durante anos na Usina de Laticínios Jussara e teve uma firma de ordenhadeira. Mas sua grande paixão sempre foi o antigomobilismo. Foi membro durante anos do Caaf Franca (Clube do Automóvel Antigo de Franca). Nos últimos meses, dedicava-se à restauração de uma van. Antigomobilista se refere a quem se interessa por atividades ligadas a automóveis antigos.
“Há 15 dias, seu Roberto me ligou para falar que havia achado a peça no ferro-velho para a sua van que estava com o motorhome quase pronto para ele cair no mundo”, conta o amigo Tiago Songa.
Tiago tinha 21 anos quando o CAAF Franca nasceu em 1998. Apaixonado por veículos, o garoto tinha brincos, cabelo comprido, piercing e tatuagem. Foi o seu Roberto quem estendeu a mão para o garoto entrar no clube. Ao seu lado, Tiago aprendeu coisas que vão além da exposição de carros antigos. “Existe o caminho, existe a pousada histórica, existe a comida típica, existe o pé de manga no meio do caminho, que vale a parada para pegar umas 20”.
“Atencioso, amoroso, sorridente, amava viajar e gostava de farra. Queria rodar o mundo ainda com a van, mas não deu”, diz uma de suas netas, Paula Franco.
Morador do Jardim Conceição, ele estava sozinho em casa tomando café quando morreu. O corpo foi cremado no Crematório Ecológico Metropolitano de Ribeirão Preto, em Jardinópolis (SP). As cinzas estão no túmulo da família Franco, no Cemitério da Saudade, onde estão enterrados sua esposa e os dois filhos.
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