CÃES E GATOS

Grupo Cão que Mia corre risco de parar as atividades por falta de ração

Por Heloísa Taveira | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução
Grupo Cão que Mia já atua há 20 anos no acolhimento de animais abandonados
Grupo Cão que Mia já atua há 20 anos no acolhimento de animais abandonados

O Grupo Cão que Mia, que atua há mais de 20 anos em Franca acolhendo animais em situação de rua e vulnerabilidade, corre o risco de parar suas atividades. A ração disponível é insuficiente para alimentar os 200 cachorros e 50 gatos no abrigo, que não conta com outro recurso a não ser as doações.

A fundadora do grupo, Maria Luísa Rosa, falou sobre a dificuldade que vem enfrentando nos últimos meses para manter os animais. “Estamos em uma situação muito complicada. A única solução é abrir o canil e soltar todos os gatos e cachorros, e eu não vou fazer isso”, disse.

São necessárias cerca de três toneladas de ração por mês. “Se a ração é de maior qualidade, os cachorros comem menos. Tem essa diferença que varia um pouco, mas essa é a média”, explicou Maria. Além disso, alguns animais precisam de uma dieta específica por problemas de saúde. O grupo também arcar com os gastos de clínicas veterinárias.

As doações podem ser feitas em duas casas de ração, que fazem preço especial para itens que forem comprados para o Cão que Mia: a Fórmula Pet, no Parque Progresso, e a Frandogs, na Cidade Nova. Um outro ponto de coleta das doações é na Bluebusiness Coworking, na rua Augusto Marques, 1.747.

Também durante as feiras de adoção promovidas pelo grupo, é possível a doação de ração, remédio, roupinhas e toalhas. As feiras normalmente acontecem aos sábados e são divulgadas através do Instagram @caoquemiafranca.

Fale com o GCN/Sampi!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.

Comentários

Comentários