CPI COVID

Dono da Havan diz que usou dinheiro do BNDES para comprar terreno em Franca de R$ 16 milhões

Por | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Edilson Rodrigues/Agência Senado
O empresário Luciano Hang e seu advogado Breno Brandão durante reunião da CPI
O empresário Luciano Hang e seu advogado Breno Brandão durante reunião da CPI

O empresário Luciano Hang, dono da Havan, disse, durante a CPI da Covid no Senado, na manhã desta quarta-feira, que a única vez que usou recursos do BNDES foi para comprar um terreno em Franca, por R$ 16 milhões. A declaração foi feita enquanto ele justificava que a rede Havan não foi beneficiada pelos recursos do banco. “Gostei do terreno, fui no BNDES comprar o terreno e livrei o BNDES de um abacaxi”, declarou aos senadores.

A participação do empresário na CPI provocou tumulto e a sessão foi suspensa há poucos minutos. O advogado de Hang chegou a ser expulso da reunião depois de mostrar cartazes com os dizeres "Não me deixam falar" e "Liberdade de Expressão". Ele também chegou a discutir com senadores antes de ser expulso pelo presidente da CPI, Omar Aziz.  

  

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