Para todo mundo, ela era Patrícia. Mas para a gente, ela sempre foi a vó Sônia. Quando criança, os sábados eram dela. Nos levava para passear na Praça, nas lojas, tomar lanche e depois aquele sorvetinho especial. Amávamos ir para casa dela “brincar de roupa”. Ficávamos horas nos vestindo de Patrícia. Era incrível. Os primeiros shows, festas, sempre foram com ela. Em nossos aniversários ela fazia questão de mandar o trenzinho que fica na praça animar as crianças. Já adolescentes, era ela que nos levava para colocar flores para nossos “paqueras”. Era amiga, conselheira, queria resolver o problema de todos e tinha sempre um olhar sensato para a maioria das coisas. Com a morte precoce dos nossos pais, esses laços se estreitaram ainda mais. Os netos e a avó se tornaram cúmplices. Ela é, e sempre será, a paixão da Silvia, Rachel, do Guilherme e, claro, minha.
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