O oficial de Justiça Roberto Pires Silveira, de 69 anos, morreu na noite dessa quarta-feira, 12, vítima de complicações da covid-19. Ele estava internado na Santa Casa de Ituverava, desde o dia 3 de maio. Roberto deixa mulher, três filhos e quatro netos. Ele também trabalhou na redação do jornal Comércio da Franca, nos anos 1970.
Segundo amigos e familiares, o francano Roberto era amante das letras, uma pessoa muito extrovertida e brincalhona, sempre de bom humor com todos os colegas de trabalho, advogados e os frequentadores do meio jurídico.
“Pescador por excelência, jogava futebol nos torneios internos e externos do Fórum. Participou ativamente dos movimentos representativos da categoria. Fez, recentemente, singela e tocante homenagem póstuma à nossa querida colega Janaína de Oliveira Carrijo, também há pouco tempo falecida”, relembra a Associação dos Servidores do Judiciário do Estado de São Paulo-AJESP, em nota.
Roberto foi casado por duas vezes. Além de Franca, ele trabalhou em Pedregulho e Patrocínio Paulista. Amigos do direito fizeram questão de se despedir do colega de trabalho.
“De todos que conheço, o Roberto é aquele, cuja morte me invade de sentimento singular. Os bandidos, com mandado de prisão, estão comemorando. Os devedores, com mandados de citação, penhora, busca e apreensão, estão comemorando. Porque o Roberto, Oficial de Justiça que era, exemplar, é (continua sendo) daqueles meirinhos que tinha amor no exercício da profissão. Fazia com gosto o que lhe era mandado. Cumpria com senso de responsabilidade o que estava para ser feito. Tinha o profissionalismo no desempenho de seu mister como norte a ser seguido. E fazia isto com maestria”, disse o professor da FDF, Edson Mendonça Junqueira.
O corpo de Roberto foi sepultado na tarde desta quinta-feira, 13, às 14 horas, no Cemitério das Oliveiras.
“Pescador por excelência, jogava futebol nos torneios internos e externos do Fórum. Participou ativamente dos movimentos representativos da categoria. Fez, recentemente, singela e tocante homenagem póstuma à nossa querida colega Janaína de Oliveira Carrijo, também há pouco tempo falecida”, relembra a Associação dos Servidores do Judiciário do Estado de São Paulo-AJESP, em nota.
Roberto foi casado por duas vezes. Além de Franca, ele trabalhou em Pedregulho e Patrocínio Paulista. Amigos do direito fizeram questão de se despedir do colega de trabalho.
“De todos que conheço, o Roberto é aquele, cuja morte me invade de sentimento singular. Os bandidos, com mandado de prisão, estão comemorando. Os devedores, com mandados de citação, penhora, busca e apreensão, estão comemorando. Porque o Roberto, Oficial de Justiça que era, exemplar, é (continua sendo) daqueles meirinhos que tinha amor no exercício da profissão. Fazia com gosto o que lhe era mandado. Cumpria com senso de responsabilidade o que estava para ser feito. Tinha o profissionalismo no desempenho de seu mister como norte a ser seguido. E fazia isto com maestria”, disse o professor da FDF, Edson Mendonça Junqueira.
O corpo de Roberto foi sepultado na tarde desta quinta-feira, 13, às 14 horas, no Cemitério das Oliveiras.
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