Entrega voluntária

Por Pastor Isaac Ribeiro | 08/11/2020 | Tempo de leitura: 2 min
Especial para o GCN

“Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para reassumi-la. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou. Tenho autoridade para entregá-la, e também para reavê-la” (João. 10.17-18)

 

A submissão de Jesus ao Pai é um exemplo de como todos nós deveríamos viver. Você pode dizer: “Jesus era Deus na forma humana. Sua vida estava entregue antes mesmo de vir a Terra”. Mas a vida de renúncia não é imposta a ninguém, incluindo Jesus. Cristo pronunciou estas palavras sendo um homem de carne e osso. Afinal, Ele veio ao mundo não para viver como Deus, mas como ser humano. Ele viveu a vida do mesmo modo que nós. E, como nós, tinha vontade própria. Ele optou por entregar sua vontade totalmente ao Pai. No texto que destacamos acima, vemos a voluntariedade de Cristo, em se entregar por nós. Jesus estava nos dizendo: “Não se enganem. Este ato de auto entrega está totalmente sob a minha vontade. Estou optando por dar a minha vida. E não estou fazendo isto porque alguém me disse para fazê-lo. Ninguém está tomando a minha vida de mim. Meu Pai me deu o direito e o privilégio de entregá-la. Ele também deu a opção de passar de mim este cálice e evitar a cruz. Mas escolho fazê-lo, por amor e completa submissão a Ele”.

 

De igual forma, nosso Pai celeste deu a todos nós este mesmo direito. O privilégio de escolhermos uma vida de renúncia, ou não. Ninguém é forçado a abrir mão de sua vida para Deus. Nosso Senhor não nos faz sacrificar nossa vontade, devolvendo-lhe nossas vidas. Ele nos oferece livremente uma terra prometida. Mas podemos optar por não entrar neste lugar de plenitude. A verdade é que podemos ter tanto de Cristo quanto quisermos. Podemos nos aprofundar Nele ou não. É claro que toda escolha tem suas consequências. Existem muitas pessoas que acham difícil submeter-se a Cristo. Todavia, acabam se colocando debaixo de um jugo bem mais pesado, e consequentemente, se tornam vítimas daquele que veio para matar, roubar e destruir. (João 10.10). O que dizer de uma pessoa que entra pelos caminhos das drogas, do alcoolismo, da prostituição e outras mazelas da época? Será mais difícil, abrir mão destes prazeres efêmeros, que só servem para nos destruir, do que nos submeter a Jesus? Portanto, caro leitor, renunciar a nós mesmos, em detrimento de Jesus, só nos faz bem. Porque Ele venho para nos dar vida e vida com abundância. Esta é a melhor escolha que alguém pode fazer na vida.

 

 

Deus vos abençoe.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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