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Um ano e meio depois, Prefeitura não sabe quando piscina do Poli volta a funcionar


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Imagem de arquivo.
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Sem funcionar desde o segundo semestre de 2018, a piscina aquecida do Complexo Poliesportivo segue sem previsão para retorno das atividades. Isso porque uma caldeira, que funcionou por mais de 30 anos, utilizava lenha como combustível e, por isso, deixou de atender as exigências de aquecimento de segurança. Ela também apresentava problemas frequentemente e apresentava risco para os alunos e atletas. 

Em entrevista ao portal GCN, em outubro do último ano, o secretário de Esporte, Arte, Cultura e Lazer, Élson Bonifácio, o “Boni”, disse que um sistema que utiliza painel solar deveria substituir o equipamento antigo. “É um equipamento que atende toda a política ambiental, já que é menos poluente e com energia renovável. Além disso, tem baixo custo de manutenção e boa durabilidade. Sendo um sistema moderno e atual, atende todos os requisitos em termos de segurança e operacionalidade.” Procurado nos últimos dias para tratar novamente do assunto, Boni não respondeu as mensagens encaminhadas pelo GCN. 
 
Para implementação desse novo sistema, a Prefeitura aguarda a liberação de R$ 400 mil por parte da Caixa Econômica Federal. No entanto, o banco exigiu algumas adequações finais para enviar a verba. 
 
Enquanto o processo não é concluído, os alunos que usufruíam do local foram redistribuídos nas piscinas dos clubes Internacional, na Estação, e Associação dos Servidores, no Jardim Noêmia.

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