Segundo a Doutrina Espírita, a reencarnação na Terra é objeto de acurada programação prévia. São considerados, ante a necessidade evolutiva do espírito reencarnante, fatores ambientais, familiares, sociais, psicológicos, morais, habituais, profissionais e até a genética dos futuros pais. São informações que se nos acrescem pela bondade dos instrutores da Espiritualidade, como a excelente obra do espírito André Luiz, pela psicografia de Chico Xavier, com a finalidade de nos alertar para a maneira como devemos nos comportar no palco da vivência física.
Como a reencarnação é ansiada oportunidade de redenção de suas pesadas culpas, o espírito a suplica, com empenho, às Leis da Vida, e é quando é bondosamente auxiliado por “avalistas” que lhe são superiores, um amigo, um parente, ou mesmo um espírito que lhe é estranho, mas sensível ao seu caso particular.
Obviamente, tratam-se de gravidezes desejadas, programadas, estabelecendo o Plano Superior programação improvisada nos casos de encarnação oportunista, isto é, de espíritos que são atraídos por força de sintonia vibratória segundo a ambientação psíquica dos parceiros de relações sexuais fortuitas.
Uma realidade que nos alerta para o “não abortamento”, senão nos casos em que a gestante corre risco de morte em razão da gravidez: para uma encarnação programada, informa o citado autor espiritual, são movimentados espíritos especialistas em reprodução humana, hereditariedade, estudos psicológicos, análises econômicas e sociais. Enfim, o que pensamos ser um simples ato conceptivo, na verdade, movimenta, graças à sabedoria e à justiça divinas, um imenso exercito de colaboradores especializados
Felipe Salomão
Bacharel em Ciências Sociais, dir.Inst. de Divulgação Espírita de Franca
Fale com o GCN/Sampi!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.