Cuidado com a língua

Porventura, deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa? Tiago.3.11

21/10/2018 | Tempo de leitura: 2 min

Porventura, deita alguma fonte de um mesmo  manancial água doce e água amargosa?
Tiago.3.11
 
Fazendo uma análise de nós mesmos, percebemos quantas vezes falhamos, quando o assunto é o controle da língua, visto que, com a mesma língua que bendizemos a Deus e sua criação, em outros momentos amaldiçoamos. É justamente nisto que precisamos ter cuidado.
 
O verso que destacamos acima, diz que  é impossível de uma mesma fonte jorrar dois tipos de água. Em outras palavras, ou somos benção ou somos maldição. Não podemos adotar dois tipos de comportamento, de tal maneira, que em certo momento abençoamos e em outros amaldiçoamos. Deus não aceita e este tipo de comportamento. 
 
Bem, o que fazer então para evitarmos problemas desta natureza? Certo pensador disse uma frase muito interessante: “Se você pensar duas vezes antes de falar uma vez, falará duas vezes melhor”. Assim, o que precisamos com toda certeza, é mais vigilância na hora de nos expressarmos. 
 
Além disto, pedir ajuda de Deus, no sentido de nos ajudar a controlar a nossa língua, é uma das melhores saídas. A este respeito escreveu o salmista: “Põe, ó Senhor, um guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios”. (Sl.. 141.3). Esta não é uma tarefa fácil, mas extremamente necessária, pois a natureza do pecado, presente na vida do homem, é voltada para atitudes pecaminosas. Por isto mesmo que o conselho de Jesus através de Tiago é: “Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós.” (Tg. 4.7,8). Somente nos aproximando de Deus, é que podemos conseguir domar nossa língua. Do contrário, continuaremos vendo a triste realidade do mundo atual. 
 
Pessoas amargas, egoístas, sem amor pelos seus semelhantes, esquecendo que a uma língua afiada é a única ferramenta de corte que fica mais afiada á medida que é usada. Ser benção ou maldição é uma decisão inteiramente nossa. Sabendo, porém, que no tempo certo haveremos de colher aquilo que plantamos. Portanto, caro leitor, lembremo-nos que a morte e a vida estão no poder da língua, e Deus espera que sejamos mananciais de vida e não de morte. Vamos refletir sobre isto.
 
Deus vos abençoe.
 
Pastor Isaac Ribeiro
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus/Franca - Ministério Missão –pr.isaac@uol.com.br

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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