'Playboy' é preso novamente 16 dias após ser solto


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Tiago Engler Pugliesi, de 30 anos, no 3º Distrito Policial na tarde desta quinta-feira, 22. Ele voltou para a cadeia
Tiago Engler Pugliesi, de 30 anos, no 3º Distrito Policial na tarde desta quinta-feira, 22. Ele voltou para a cadeia
Duas semanas depois de sair da cadeia, o agricultor Tiago Engler Pugliesi, de 30 anos, voltou a ficar atrás das grades. Na tarde de ontem, 22, um dos membros da “gangue dos playboys”, acusada de uma série de furtos em 2010, foi preso. 
 
Segundo a Polícia Militar, Engler foi capturado pelo cabo Rivelino e pelo soldado Marques enquanto caminhava em direção ao Fórum de Franca. De acordo com Rivelino, eles faziam patrulhamento quando abordaram o agricultor e constataram que havia um mandado de prisão em seu desfavor pelo crime de furto, com pena de 2 anos e 6 meses em regime semiaberto. Porém, seu advogado, William Tristão, disse que Engler foi pego já dentro do Fórum, enquanto aguardava ser chamado para comprovar trabalho, documentação e que estava tudo em ordem.
 
O acusado, que saiu no dia 6 de fevereiro da Penitenciária de Bauru, onde estava preso por tráfico de drogas e cumpria regime semi-aberto, foi levado ao 3º Distrito Policial e, depois, encaminhado à Cadeia Pública do Jardim Guanabara.
 
Agora, com essa prisão por furto, o advogado de defesa de Engler, William Tristão, entrará com um pedido de unificação de pena. “Em razão disso, pediremos regime aberto para cumprimento da pena  Ele preenche todos os requisitos necessários para tal”, explicou.
 
Ficha criminal
 
A “gangue dos playboys” é o termo usado pela Polícia Civil para designar a quadrilha liderada por Leonardo Engler Pugliesi, irmão de Tiago, acusada de 14 furtos a residências em bairros nobres de Franca. 
 
Na época em que os crimes foram cometidos, a polícia constatou que o saldo dos furtos creditados ao grupo chegou a R$ 1 milhão. Outros três acusados, todos jovens de classes média-alta, foram presos. Além desses delitos, Leonardo e Tiago foram condenados a 10 anos e 4 meses de prisão, em regime fechado, por tráfico de drogas. Em 2016, o último ainda foi detido por embriaguez ao volante enquanto estava no regime semiaberto por um dos delitos.
 
Segundo Tristão, o agricultor respondia a pelo menos 12 processos por furto e só não foi absolvido pelo crime que resultou em sua prisão ontem e outro caso que ainda está em andamento, bem como pelo tráfico de drogas no qual ele cumpria pena.
Duas semanas depois de sair da cadeia, o agricultor Tiago Engler Pugliesi, de 30 anos, voltou a ficar atrás das grades. Na tarde desta quinta-feira, 22, um dos membros da “gangue dos playboys”, acusada de furto a 14 casas em 2010, foi preso pela Polícia Militar. 
 
Engler foi capturado pelo cabo Rivelino e pelo soldado Marques enquanto caminhava em direção ao Fórum de Franca para uma audiência. Eles faziam patrulhamento quando abordaram o agricultor e constataram que havia um mandado de prisão em seu desfavor pelo crime de furto, com pena de 2 anos e 6 meses em regime semiaberto. 
 
O acusado, que saiu no dia 6 de fevereiro da Penitenciária de Franca, onde estava preso por tráfico de drogas, foi levado ao 3º Distrito Policial e, depois, encaminhado à Cadeia Pública do Jardim Guanabara. Amanhã, 23, será transferido para o sistema carcerário onde estava. 
 
Agora, com essa prisão por furto, o advogado de defesa de Engler, William Tristão, entrará com um pedido de unificação de pena. “Em razão disso, pediremos regime aberto para cumprimento da pena  Ele preenche todos os requisitos necessários para tal”, explicou.
 
Ficha criminal
A “gangue dos playboys” é o termo usado pela Polícia Civil para designar a quadrilha liderada por Leonardo Engler Pugliesi, irmão de Tiago, acusada de 14 furtos a residências em bairros nobres de Franca. 
 
a época em que os crimes foram cometidos, a polícia constatou que o saldo dos furtos creditados ao grupo chegou a R$ 1 milhão. Outros três acusados, todos jovens de classes média-alta, foram presos. Além desses delitos, Leonardo e Tiago foram condenados a 10 anos e 4 meses de prisão, em regime fechado, por tráfico de drogas. Em 2016, o último ainda foi detido por embriaguez ao volante enquanto estava no regime semiaberto por um dos delitos.

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