Desafios da fé

Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo ou espada?

12/02/2017 | Tempo de leitura: 2 min

Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo ou espada?
Romanos, 8.35
 
Jamais nessa vida seremos capazes de dimensionar como o Senhor tem nos amado desde a eternidade. Como poderíamos entender isso? Entender que num tempo, quando nem o tempo havia, Ele assim o resolveu, de maneira que até hoje, não existem palavras para expressar a magnitude desse Amor? O próprio Jesus disse que ele, seu Pai, simplesmente “Amou de tal maneira que deu seu Filho, para que todo aquele que Nele crê não pereça mais tem a vida eterna”. Lá estava o Altíssimo amando, graciosamente e providenciando os laços que nos uniriam a si pelo seu filho, Cristo Jesus. Quando nós, filhos e filhas achamos um tempo na agitação da vida para pensar sobre isso, percebemos que esse amor tem nos alcançado por todos os lados. O Senhor nos tem amado unicamente porque estamos em Cristo Jesus; porque Ele interveio na eternidade e supriu definitivamente todas as nossas necessidades espirituais. O sentimento de culpa que pelo Espírito Santo a nós foi revelado, não nos perturba mais, pois o seu amor o levou a cancelar toda e qual
quer condenação que sobre nós havia. O pecado que nos conduzia à morte está sob os pés Cristo Jesus, e os céus sobre nossas cabeças.
 
O amor do nosso Pai jamais pode ser afetado, nem mesmo pelas mais extremas mudanças nas nossas condições humanas — “nem morte, nem vida” (v. 38a); não nos é retirado nem pela ação de seres de outra ordem — “nem anjos, nem principados, nem poderes” (v. 38b), que são forças presentes em toda criação.  Esse Amor está em Cristo Jesus, nosso Senhor (v. 39b). Se estivermos a Ele unidos em amor por uma fé viva, seremos mais que vencedores. Para entendermos melhor este amor, precisamos nos envolver com ele de forma que tudo que fizermos para ele seja feito com a mesma intensidade de amor. Fazendo assim, no final os grandes beneficiários seremos nós mesmos. Aliás, o texto de Romanos 8.31, diz que não seremos apenas vitoriosos, mas tiraremos proveito das mesmas coisas que antes tentavam nos derrotar - tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo, espada (v. 35). Nenhum tipo de amor que conhecemos sequer se aproxima do Amor divino, nem mesmo o amor de mãe. Assim disse o Senhor: “Acaso poderá uma mãe esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, Eu, todavia, não me esquecerei de ti”. (Isaías 49.15)
 
Deus vos abençoe.
Pastor Isaac Ribeiro
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus/Franca - Ministério Missão –pr.isaac@uol.com.br

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