
Preso no começo deste ano por pedofilia, Mallone Morais foi solto após pagar fiança e publicou um vídeo polêmico em que afirma que os pais devem iniciar as filhas na vida sexual.
Para defender seu argumento ele inicia o vídeo publicado no sábado, dia 10, relatando a história de James Bartholomew Huskey, que foi condenado a 70 anos de prisão por abusar de uma menina, filmar e distribuir as imagens na internet. A história é considerada pela mídia norte-americana como o "pior caso de pornografia infantil do mundo", uma vez que a menina ficou enclausurada durante anos, sendo abusada e sua imagem foi veiculada em todo esse tempo, até que James fosse identificado.
Em seu vídeo, Mallone diz que James foi um "injustiçado", alegando que a menina era filha do homem condenado a 70 anos pelo crime. Ele defende James e diz que o norte-americano deveria ser um exemplo para os demais pais, que criam a filha, mas "quando ela cresce, dá desgosto". "Que desgosto? Se torna feminista, se torna uma vagabunda que dá para qualquer pé rapado, qualquer maconheiro periférico aí", continua Mallone, declarando que a atitude de James foi "educar sexualmente sua filha".
Em seguida, usando palavras de baixo calão, Mallone diz que se o pai tiver "vergonha na cara", deve procurar a filha e interrompê-la inclusive se estiver brincando, e exigir que ela pratique sexo oral nele. Depois disso, o homem sugere a relação sexual vaginal. Mallone declara que esse tipo de conduta ainda evitaria que a menina se torne homossexual no futuro.
"Todo pai deve ter o direito de tirar a virgindade de sua filha", diz ele. O vídeo foi denunciado no YouTube e deletado. O canal de Mallone no site também foi apagado e contava com mais de 2.300 inscritos. Segundo o site Blasting News, quando ele foi preso no começo de 2016 por pedofilia, a polícia encontrou material de pornografia infantil na casa de Mallone. Os internautas pedem que as autoridades prendam o youtuber novamente e não permitam que ele seja solto desta vez.
Fale com o GCN/Sampi!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.