
O pastor Felipe Heiderich publicou em seu canal no YouTube, nesta quarta-feira, dia 13, um vídeo no qual se pronuncia sobre a denúncia de que teria abusado do enteado de cinco anos.
"Até dia 12, eu estava em família, feliz, ministrando na igreja, com uma criança que eu amei, que eu mais amei nessa vida, que eu ajudei a criar com a minha esposa. No dia 14, eu sou comunicado por ela de que ela tinha descoberto que eu era homossexual e pedófilo. Ela pegou, saiu de casa com meu filho e ali começaram os piores dias da minha vida", iniciou Felipe no vídeo.
O pastor nega que tenha abusado do menino e diz que no dia em que a ex-mulher Bianca Toledo o confrontou, ele declarou não ter cometido o crime. Em seguida, Bianca deixou a casa em que a família morava, levando o filho. Felipe alega que tomou menos de meio vidro de rivotril, com o intuito de dormir. Porém, quando os funcionários da casa o encontraram, acreditando que o pastor havia tentado suicídio, o levaram para o hospital. Felipe comenta que contra sua vontade foi transferido a um hospital psiquiátrico e depois denunciado e preso. De acordo com o site Catraca Livre, no domingo, dia 10, o pastor deixou a prisão.
Felipe aponta que haveria um único laudo oficial e que este conclui que o pastor é inocente da acusação de abuso sexual. Ao final, o pastor agradeceu às pessoas que enviaram mensagens de apoio a ele e disse que "em breve a verdade virá à tona". A delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), no entanto, afirmou que Felipe mostrou "alto grau de perversão", na ocasião em que pediu a prisão do pastor.
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