Academia de Artes fecha semestre com festa junina


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Crianças se divertiram durante quadrilha no primeiro arraiá da Academia de Artes no sábado
Crianças se divertiram durante quadrilha no primeiro arraiá da Academia de Artes no sábado
A Academia de Artes, mantida pelo GCN Comunicação e seus colaboradores, promoveu na manhã de sábado, 2, a sua 1ª Festa Junina. O evento foi realizado na avenida João Batista Paula Silva, em frente à sede da ONG, no Recanto Elimar, e reuniu alunos, pais, voluntários e a comunidade do bairro.
 
Com decoração e produtos típicos, a festa comunitária teve como objetivo celebrar o encerramento do primeiro semestre de 2016 e também resgatar, promover e valorizar as tradições juninas. Além das tradicionais bandeirolas, a decoração utilizou tecidos e flores em papel. Nas mesas espalhadas na via, bolos, biscoitos, tortas, salgados, cachorro quente e pipoca acompanhados de refrigerante. Para a diversão das crianças, pula-pula e pintura facial.
 
Às 10h30, mais de 20 casais, envolvendo crianças e adultos, formaram uma fila e deram início à esperada quadrilha. A dança junina, ensaiada ao longo das últimas semanas, durou 15 minutos e animou os presentes.
 
“Adorei a festa. Achei interessante fazer na rua, pois mostra o trabalho que eles (a ONG) desenvolvem”, disse a mãe de aluno Joyce Mari Silva Carvalho.
 
Segundo a presidente do Conselho Consultivo do GCN, Sonia Machiavelli, a ideia da festa veio para coroar o trabalho desenvolvido ao longo do último mês com as crianças da Academia. “A festa é o ápice de todo o projeto que fizemos explicando as festas juninas, a origem delas, como vieram parar no Brasil, todo esse histórico. Não é uma festa sem sentido. As aulas retrataram esse universo”.
 
Também fez parte desse trabalho os universitários do CVU (Centro de Voluntariado Universitário), Luís Fernando Veiga, 21, estudante de publicidade e propaganda no Uni-Facef, Joyce Ricci, 20, Mariana Salerno, 20, Igor Nunes, 23 e Mirella Bertochi, 20, todos estudantes da Faculdade de Direito de Franca. Membros do Centro, eles desenvolveram durante o semestre, com o apoio de voluntários, aulas sobre traços culturais envolvendo todas as regiões brasileiras. “A Academia de Artes é a ONG em que trabalhamos de maneira fixa e esse projeto surgiu porque sentimos esse déficit em relação à cultura do País”, disse Veiga.
 
Aluna das aulas de balé e coral, Ana Carolina Saldanha Sousa, 8, gostou da sua participação na festa. “Ensaiei e não foi difícil, já tinha dançado na escola”.
 
Para a coordenadora pedagógica da Academia de Letras, Sandra Machiavelli do Carmo, ver as crianças dançarem com a participação dos pais e a comunidade foi muito gratificante. “É uma alegria imensa. É o popular na rua. Estou emocionada por proporcionar essa festa. Tudo o que as crianças estudaram está sendo colocado na prática. Com certeza essa é a primeira festa de muitas que virão”.

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