As tragédias nas rodovias da região são uma constante e, como fato relevante para o leitor do Comércio, são noticiadas nas páginas do jornal. Há pelo menos cinco décadas, os acidentes com mortes ganham a capa com intuito de alertar e informar os leitores. Durante todo esse período, também é muit presente o engajamento do jornal para melhora as condições das estradas e de uma maior conscientização dos motoristas em evitar ultrapassagens ou outras manobras arriscadas.
Na década de 80 e 90, a rodovia Cândido Portinari aparece com maior frequência como palco dos acidentes, porém também há registros de acidentes ocorridos nas rodovias Tancredo Neves, que liga Franca a Claraval (MG), e na João Traficante, vicinal com sentido a Ibiraci (MG).
Nas últimas décadas, muito se avançou, é verdade, e obras para melhoria das rodovias que cortam a cidade continuam em andamento, porém as mortes decorrentes de acidentes não cessaram.
Nos últimos anos, a imprudência dos motoristas e a insegurança das rodovias continuam a provocar tragédias que estampam o jornal e chocam a população. As histórias das vítimas também passaram a ser contadas no jornal, que começou a fazer anualmente um balanço com as mortes do período, em outra tentativa de chamar a atenção para esse grave problema.
Os trechos mais críticos, como o da Cândido Portinari entre Franca e o trevo de Jeriquara, continuam a ser manchetes até os dias de hoje, muitas vezes por conta dos tristes acidentes que ainda ocorrem nesses locais. Eventualmente, aparecem em razão de obras de que têm o intuito de reduzir essas ocorrências.
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