A série brasileira Supermax tem uma proposta ousada. A história se passa em um presídio de segurança máxima abandonado, que fica em meio à Amazônia, transformado em um reality show, no qual os participantes são 12 pessoas com uma característica em comum: problemas com a justiça.
A fachada do local e a floresta foram criados por meio de computação gráfica. Para disputar o prêmio, apenas três atores são conhecidos do público: Cleo Pires, que está de dreadlocks, Mariana Ximenes e Erom Cordeiro. “Criamos uma história que gira em torno de um reality. O público precisa acreditar de cara naqueles personagens e não pensar nos atores que estão interpretando. Por isso não chamamos muita gente conhecida”, explicou o diretor José Alvarenga Jr.
“É um thriller que flerta com o horror, o drama e o policial, porque há uma investigação em curso. Existe um suspense, os personagens lidam com o pavor de serem atacados a qualquer momento”, contou Alvarenga.
A produção promete ter muitos acontecimentos bizarros, sangue e mortes, além de um diabo criado em 3D. Criada por Alvarenga, Marçal Aquino e Fernando Bonassi, a série conta ainda com José Eduardo Belmonte e Rafael Miranda na direção.
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