Jornal Escola 2015 define três trabalhos finalistas


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Sonia Machiavelli, presidente do Conselho Consultivo do GCN, com editores e designer do Comércio
Sonia Machiavelli, presidente do Conselho Consultivo do GCN, com editores e designer do Comércio
Estão definidos os melhores projetos da edição 2015 do Programa Jornal Escola. Ao todo, foram apresentados 16 trabalhos, que consistiam na elaboração de uma edição de jornal impresso com a ativa participação dos estudantes até 12 anos e professores de cada uma das unidades de ensino. Três deles foram escolhidos como os melhores deste ano e serão premiados na cerimônia de encerramento do Jornal Escola 2015, que acontece no dia 15 de dezembro. 
 
A seleção foi feita por um grupo de cinco editores do Comércio da Franca. Durante mais de uma hora, eles analisaram cada um dos jornais apresentados. Entre os critérios avaliados, estavam a correção ortográfica, o fato de parte do conteúdo ter sido elaborado pelos alunos, a diagramação, a existência de pelo menos uma charge e uma entrevista, entre outros. 
 
Com base nos critérios obrigatórios, cinco exemplares foram desclassificados por não obedecerem às regras estabelecidas. Dos onze projetos restantes, cinco foram pré-selecionados. Uma nova votação foi feita e, então, definidos os três vencedores: uma escola pública e duas particulares que só terão seus nomes revelados na véspera da premiação, no dia 14 de dezembro. 
 
Para o editor de Revista e colunista da Insight, Leandro Ferreira, que participou do processo de escolha dos vencedores, a qualidade do material apresentado por todas as escolas surpreendeu. “Impressionantes o capricho e a dedicação de cada uma das escolas participantes. Pelos jornais, dá para ver nos pequenos detalhes todo o esforço que fizeram. Todas as escolas estão de parabéns. Foi muito difícil selecionar apenas três.”
 
A ordem de premiação só será conhecida na noite de encerramento da edição 2015 do Jornal Escola. Entre os prêmios, estão uma viagem, um televisor e um notebook.
 
Neste ano, o Jornal Escola contou com a participação de mais de 40 professores e coordenadores de ensino de 16 escolas, sendo quatro particulares e 12 públicas. Além de Franca, ainda participaram das oficinas oferecidas gratuitamente escolas de Patrocínio Paulista (SP) e Ibiraci (MG). 
 
 

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