A chamada “tattoo de sacrifício” está se tornando cada vez mais popular entre os adeptos de modificações corporais. A chamada técnica de escarificação consiste em produzir desenhos através de cicatrizes, obtidas por cortes e retirada da pele, raspagens e utilização de produtos químicos ao invés do trabalho tradicional de tatuagem com tintas e agulhas.

A origem da prática está em antigas culturas tribais africanas, que realizavam o sacrifício da pele como um rito de passagem ou tributo a um deus. O aspecto inicial assusta, já que a pele é deixada “em carne viva”, mas os fãs da técnica garantem que o processo dói menos que o de uma tatuagem normal.

Proibida em alguns países, como no Reino Unido, a escarificação pode ser feita no Brasil, onde a técnica existe há cerca de dez anos. Os médicos alertam para o risco de contrair hepatite B, C e HIV, e por isso é importante procurar um profissional capacitado e especializado.